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Economia

Principais proteínas consumidas no Brasil estão em alta

De acordo com os pesquisadores do Cepea/USP, carne bovina e suína subiram de preços. Entretanto, para o frango, as variações são menos intensas

Principais proteínas consumidas no Brasil estão em alta

No último fechamento, os preços do frango congelado e do resfriado caíram na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O quilo do frango congelado é negociado a R$ 7,20 e do resfriado a R$ 7,40.  

De acordo com os especialistas do Cepea/USP, a carne de frango é a que menos tem sofrido altas de preços no país, diferente das carnes bovina e suína. No último fechamento, também em São Paulo, a arroba do boi gordo subiu 0,30%, cotada a R$ 233,50. 

Já para a carcaça suína especial, há estabilidade de preços, a R$ 12,35/quilo. Para o quilo do suíno vivo, houve forte alta de 4,55% em Santa Catarina, onde o quilo custa R$ 8,10. 

As informações são do Cepea

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Economia

Produção de bioinsumos pode se tornar ilegal em 2025, entenda

Decreto presidencial de 2009 estabelece que produção própria de bioinsumos só será permitida até dezembro de 2024, depois disso, produtores poderão ser punidos com prisão e multa

Um conflito na legislação vigente hoje no Brasil pode levar pequenos agricultores e produtores orgânicos brasileiros a punições graves — com risco de prisão e multa — caso produzam insumos em suas propriedades a partir de janeiro de 2025.

É que um decreto presidencial de 2009 (DECRETO Nº 6.913 ) prevê que a produção própria — on farm — de bioinsumos só será permitida até dezembro de 2024. Depois disso, a produção local será ilegal, o que irá afetar grande parte dos pequenos agricultores e produtores orgânicos. A punição para a infração pode chegar de 3 a 9 anos de prisão e multa.

Mas dois projetos que tramitam na Câmara podem contornar esse problema e voltar a dar segurança jurídica aos produtores. Tanto o PL 658/2021 quanto o 3668/2021 tratam da classificação, produção e tratamento de bioinsumos, além de ratificar o Programa Nacional de Bioinsumos, juntamente com o PL 3668, que ainda estabelece um marco legal que define os bioinsumos e separa os produtos biológicos dos químicos. 

Luta da FPA

Os parlamentares que fazem parte da  Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) vêm lutando pela aprovação urgente dos dois projetos, que podem reverter a situação e trazer segurança jurídica aos produtores. Para isso, o deputado Sérgio Souza (MDB-PR) está trabalhando em uma minuta de substitutivo elaborada a partir do debate com mais de 50 entidades do setor, ouvindo também os órgãos do governo.

Em nota publicada no site oficial, a Frente destaca.

“Com a medida, os custos podem ser reduzidos em até dez vezes em relação aos atuais, impactando também o valor dos alimentos para o consumidor, com mais qualidade e aumento da rentabilidade para os pequenos.”

Segundo a FPA, a regulamentação da produção on farm dos bioinsumos é essencial para garantir a segurança, a qualidade e a autonomia dos pequenos produtores brasileiros.

Produção on farm de bioinsumos

“On farm” é uma expressão em inglês que significa “na fazenda”. Neste tipo de produção de produtos biológicos, os produtores rurais multiplicam cepas bacterianas na própria fazenda para uso próprio, como forma de evitar pragas e fazer o controle biológico das culturas.

Os bioinsumos são processos, produtos ou tecnologias que envolvem seres vivos utilizados na agricultura. Por serem de origem natural, eles permitem que o meio ambiente trabalhe melhor, se comparados a uma molécula química, por exemplo. Podendo substituir fertilizantes tradicionais e agindo como fonte de nutrientes para o solo. 

Outra vantagem desse tipo de defensivo é que ele reduz os impactos no meio ambiente e na saúde humana, aumentando a sustentabilidade de um sistema de produção, melhorando a saúde da planta, do animal, de forma que ele fique mais resistente.

O que são bioinsumos: entenda como esses produtos podem ser utilizados na agricultura

Bioinsumos: setor pode movimentar R$ 1 bilhão por ano no Brasil
 

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Economia

Preço do boi gordo continua em alta, nesta quarta-feira (6)

O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou salto de 2,60%

Preço do boi gordo continua em alta, nesta quarta-feira (6)

Após subir 0,03%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 320,90, em São Paulo, nesta quarta-feira (6). O resultado mostra que a tendência de alta continua. São pelo menos 5 dias de movimentação para cima, no valor do produto. 

Para o frango congelado, o último fechamento foi de estabilidade. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o preço do quilo do frango congelado continua em R$ 7,67. Já o frango resfriado mantém o valor em R$ 7,76.

O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou salto de 2,60% e o quilo custa R$ 14,61 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 9,10 em Santa Catarina e R$ 9,62 em São Paulo.  

Os dados são do Cepea. 
 

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Economia

Boi gordo em alta cotado a R$ 320,80

O quilo do frango congelado volta a subir e o produto é negociado a R$ 7,67

Boi gordo em alta cotado a R$ 320,80

Nesta terça-feira (5) o boi gordo está cotado a R$ 320,80 no estado de São Paulo, com mais uma alta, dessa vez de 0,08%.

O quilo do frango congelado tem forte alta de 2,54% e é vendido a R$ 7,67. Já o resfriado também tem alta — de 1,97% e custa R$ 7,76.

A carcaça suína especial teve mais uma alta e é cotada a R$ 14,24 no atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo também tem alta e nesta terça-feira (5) custa R$ 9,77 em Minas Gerais. No Paraná, o valor é R$ 9,35, em alta; e em Santa Catarina, também em alta, custa R$ 9,03. 

Os valores são do Cepea. 

 

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