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Natalie Smith fala sobre edição do “Xeque House”, reality ao vivo com os atores da série Xeque Mate  

Natalie Smith fala sobre edição do “Xeque House”, reality ao vivo com os atores da série Xeque Mate  

Somando mais de 32 milhões de visualizações, Xeque Mate é mais um sucesso da Ponto Ação Produções, produtora de audiovisual independente do Rio de Janeiro. Com a primeira temporada completa no YouTube, desde a estreia a série vem conquistando fãs pelo país e no mundo. Natalie Smith, que além de integrar o elenco, é diretora e produtora executiva da série, conta detalhes sobre “Xeque House”, projeto inovador idealizado para aproximar os fãs enquanto não há continuação da trama. A nova edição estreou no último dia 10 de outubro e foi um sucesso, somando mais de 683,8 mil visualizações.

Assista aos episódios no YouTube

“Xeque Mate” é uma série LGBTQIAP+, com grande representatividade lésbica e traz uma história repleta de surpresas e reviravoltas. A produção fala sobre a delegada Giovanna Torres e a até então misteriosa Maya Manoela Collins. Giovanna é uma determinada delegada de polícia em Itaipava que sonha em ter sucesso na carreira policial. Quando surge a oportunidade de trabalhar no Rio de Janeiro, ela comemora em um bar com amigas e conhece Maya, por quem se sente atraída. Após ir para o Rio e assumir um grande caso envolvendo furtos milionários na empresa Enterprise, Giovanna descobre que o empresário Christopher Collins é o marido de ninguém mais e ninguém menos que Maya. 

Na trama, Natalie dá vida à Clarice, uma secretária dedicada e muito competente no que se propõe a fazer. Ela trabalha com o Christopher há anos e conhece a empresa como ninguém, mas vê todos os seus esforços ameaçados quando se entrega a um romance perigoso. 

Pensando em manter os fãs fieis cada vez mais perto e oferecendo a eles mais conteúdos enquanto não é possível realizar a segunda temporada, a atriz buscou idealizar novas oportunidades, que foram inteiramente abraçadas pela equipe e elenco.  

Ela desenvolveu o inovador projeto “Xeque House”, que consta em um reality show ao vivo com a presença dos atores da série. O projeto tem o objetivo de arrecadar fundos para a próxima temporada da trama. 

Em agosto aconteceu a estreia do projeto, onde acumularam mais de 937 mil visualizações. Desta vez, alcançaram cerca de 683,8 mil views.

Quando a gente percebeu o sucesso que tinha sido a primeira edição da Xeque House, principalmente pelo retorno que a gente teve do nosso público, sentimos a necessidade de fazer mais uma edição para corrigir tudo que poderia ter sido melhor. A gente valoriza muito a evolução e desde que começamos a criar conteúdo a gente trabalha muito pra entregar o melhor aos nossos fãs. Fizemos a primeira edição, agora a segunda e ainda teremos uma terceira este ano”, conta Natalie.

A primeira edição durou 48 horas e neste mês o elenco esteve ao vivo por 96 horas. “Dessa vez a Xeque House foi o dobro do tempo. E a gente já está sentindo que precisamos mais horas (risos). É divertido, nos damos muito bem e também é especial para os fãs virem todos nós juntos. E a gente consegue se sentir cada vez mais próximo deles“, finaliza a atriz.

Os episódios da série “Xeque Mate” estão disponíveis gratuitamente no YouTube ou no APP oficial da produtora Ponto Ação Produções. 

Redes Sociais:
Instagram: @smithnathi
Twitter: @nattaliesmitth

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Inspirado por sua história pessoal, Mudriniz estreia primeiro disco da carreira “Potencial Latente”

Inspirado por sua história pessoal, Mudriniz estreia primeiro disco da carreira “Potencial Latente”

om autenticidade e seu estilo marcante, o novo príncipe do pop Mudriniz, comemora oficialmente o lançamento do tão esperado álbum de estreia, “Potencial Latente“. O projeto autoral já está disponível em todas as plataformas de música e chega acompanhado de visuais imersivos no YouTube, que enriquecem e aprofundam o universo criativo do disco.

Ouça agora o novo disco “Potencial Latente”

O trabalho é inspirado nos livros ‘O caminho do artista’ de Julia Cameron e “Hábitos Atômicos” de James Clear. No primeiro capítulo de “Hábitos Atômicos”, – O Surpreendente Poder dos Hábitos Atômicos -, Clear explora o conceito do “Platô do Potencial Latente”. Este termo se refere à fase em que os esforços ainda não mostram resultados visíveis, mas estão acumulando força para uma grande transformação, o que caracteriza todo o conceito por trás do disco. 

Assista aos visuais já disponíveis 

Autoral e composto por 11 faixas, sendo 9 delas inéditas e 2 já lançadas anteriormente, o álbum chega como um novo propósito para o artista. “Decidi nomear de ‘Potencial Latente’ como uma prova de que estou rompendo com o medo de ser quem sou. Mudriniz nasceu da necessidade de expressar dores e delícias da infância e adolescência conturbada sendo filho de pais dependentes químicos e sendo parte da comunidade. Isso me abriu um leque de frustrações e caminhos diferentes para aprender a lidar com a vida. Sofri bullying pela minha aparência, dificuldade de aprendizagem e até pela sexualidade. Essas situações me fizeram internalizar muitas formas de rejeição, o que abriu espaço na minha cabeça para aprender sozinho como lidar emocionalmente com tudo desde cedo”, explica Mudriniz. 

Para ele, expor essa realidade por meio da música faz parte do processo de cura. “Eu não conseguia falar abertamente o que sentia e vivia dentro da minha cabeça. Comecei aos 14 anos a terapia depois de uma situação extrema em que fui parar no hospital. Nesse momento, entendi que valia a pena tentar me curar e melhorar o que fosse necessário. Tive depressão por anos, até eu conseguir me sentir mais capaz e buscar conscientemente por mim mesmo. A arte como um todo me fez enxergar uma forma de ressignificar toda dor. Gravar esse disco é a minha forma de libertar a criança interior e lembrar o que me foi permitido viver, de bom e ruim, que me ensinaram a ser quem sou”, completa. 

Confira o tracklist de “Potencial Latente”:

1. Vem Me Ver
2. ⁠Caí na real
3. ⁠24 Horas
4. ⁠Acende
5. ⁠O Risco ft. Victor John
6. ⁠Você Sabe
7. ⁠Máscaras (Interlúdio)
8. ⁠Me diz
9. ⁠Nomená
10. ⁠Sonhei ft. Miguel Passará
11. ⁠Negligência ft. Lucas Coji

Com uma sonoridade rica, o álbum – produzido por Lucas Coji e finalizado pelo Gabriel Olivieri -, traz a essência do pop (vibração, refrões chiclete e camadas de voz) em composições que dão vontade de dançar, sensualizar e refletir do jeito que só o pop consegue fazer. Além disso, também explora influências de diversos estilos musicais, como rock, MPB, eletrônica e a música urbana.

Videoclipes

Para complementar e oferecer ao público uma experiência completa do universo do novo disco, Mudriniz preparou visuais para todas as canções do projeto. Juntamente com a estreia do álbum nas plataformas digitais, ele libera os audiovisuais das músicas “Vem Me Ver“, “Caí Na Real” e “24 Horas“, já disponíveis no YouTube do artista. Os clipes das outras faixas serão disponibilizados nas próximas semanas.

“Nos visuais dá para ver que estou feliz gravando e fiz o que qualquer criança feliz adora fazer: comi bolo com as mãos, brinquei no balanço da casa, entrei em uma banheira usando roupas, pulei na cama, coloquei fogo em um jornal e dancei. Honestamente, espero que este trabalho inspire aqueles que precisam de si mesmos. A solidão é péssima, mas a solitude te ensina como tratar a si mesmo e, em reflexo, ensina o outro como amar e cuidar de você também”, afirma o artista.

Sobre as expectativas para o lançamento do álbum, ele afirma: “Quero muito poder me conectar ainda mais com o público. Espero começar a fazer mais apresentações, me disponibilizar mais para aparecer nos lugares, estar com pessoas, me conectar um pouco mais com o meio da música. Espero que seja um projeto que me coloque em contato com frentes que ainda não chegaram até mim. E eu acredito que ‘Potencial Latente’ tem exatamente esse poder de potencializar as coisas, de ser visto e sentido da forma que eu gostaria de ser visto e entendido”, finaliza o artista.

Artista independente, Mudriniz é uma das novas apostas do cenário do pop nacional. Nascido em São Paulo, se destaca também como dançarino, provando o título como artista multifacetado. Nas plataformas digitais, soma mais de 150 mil plays e agora o “principezinho do pop” se prepara para novos passos na carreira.

Redes Sociais
Instagram | @mudriniz
Spotify |  Mudriniz
YouTube | Mudriniz

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ENTREVISTA: Ministra da Cultura fala sobre importância da CAIXA Cultural Salvador, que completa 25 anos

A unidade completa 25 anos, nesta terça-feira, 22 de outubro

ENTREVISTA: Ministra da Cultura fala sobre importância da CAIXA Cultural Salvador, que completa 25 anos

A CAIXA Cultural Salvador faz aniversário. Dia 22 de outubro, a unidade completa 25 anos. Abrigada no prédio histórico da antiga casa de oração dos Jesuítas, a CAIXA Cultural Salvador oferece espaços para apresentação de teatro, música, dança, cinema e exposições.

Para celebrar a data, o CAIXA Notícias bateu um papo com Margarete Menezes. Além de falar da importância da CAIXA Cultural de Salvador, a ministra falou sobre as políticas culturais e os caminhos adotados para reconstruir a pasta e auxiliar o setor.

Confira a entrevista exclusiva conduzida por Raquel Santana e Paulo Escórcio.

REPÓRTER: Ministra, é uma honra conduzirmos essa entrevista e essa é uma das ações em comemoração aos 25 anos da CAIXA Cultural Salvador. Vamos iniciar conhecendo um pouco mais sobre a senhora. Ministra, a senhora é cantora, compositora, atriz e está ministra da Cultura do País. Você escolheu caminhar nesses papeis ou considera que a vida foi guiando você até por caminho?

MINISTRA: “A gente não escolhe essas coisas. A vida faz as coisas acontecerem. O que eu escolhi foi fazer bem aquilo que, em algum momento, eu identifiquei que era o meu caminho, por causa da minha ligação com a música. Esse talento se apresentou desde a minha infância. Então, naturalmente, ao longo do meu desenvolvimento, as coisas foram se apresentando. Em certo momento, na escola começou a ter aula de teatro. Passei pelo Coral da Congregação Mariana da Boa Viagem. Mas isso é uma construção normal, de quando você identifica alguma coisa. É maior do que a gente mesmo, quando já vem com um talento, mas também existe esse lugar da sensibilidade, de você apostar em uma carreira, pois em algum momento eu também fiz essa escolha. Mas, o resto é a construção do dia a dia. São 36 anos de carreira. Uma carreira feita com muita luta, na qual a gente mais construiu oportunidade do que encontrou. Ano passado recebi um convite do presidente Lula para assumir o Ministério da Cultura e estamos aqui há quase dois anos nessa construção, com uma equipe muito afinada. Queremos realmente construir políticas culturais mais acessíveis. Mas, essas coisas a gente não escolhe, geralmente elas escolhem a gente.”

REPÓRTER: Ministra, a senhora falou em criar oportunidades. O Brasil é um país gigantesco, continental, e eu queria a avaliação da senhora no seguinte sentido: Pelo fato de o país ser tão grande, tão diferente, com as suas diversidades e etc, é mais fácil ou é mais complicado a gente propagar, colocar as ações de cultura, as políticas culturais?

MINISTRA: “O Brasil é um país que tem uma qualidade fantástica, que é justamente essa diversidade cultural. Isso é um legado que dá muita possibilidade de construção, de identidade, de ativos. Agora o que estamos fazendo, a institucionalização do Ministério da Cultura, a reconstrução, a retomada de políticas que foram desmontadas, a descredibilidade que houve, o ataque ao que o setor cultural foi submetido a partir da secretaria que era para defender o setor, não encontramos aqui nada fácil. Eu vejo o seguinte: o ativo cultural brasileiro tem um histórico positivo de representatividade, porque vem do próprio povo, tudo isso que foi construído até agora. O caso do Ministério da Cultura é um momento de reconstrução. Não é uma coisa fácil, mas, diante do que encontramos aqui, podemos dizer que demos passos largos. Eu acho que a cultura brasileira precisa ser melhor aproveitada, no sentido de suas possibilidades positivas. Isso serve como ferramenta de educação, de emancipação, de criação, de trabalho, emprego e renda. Nós estamos apostando em todos os aspectos da força do setor cultural brasileiro. A cultura brasileira é um ativo muito positivo. Facilita porque, a partir do momento que você tem várias formas, vários contextos de fazer, pensar, criar e reproduzir essa cultura, você tem várias janelas de oportunidades. Além disso, tem também uma nova geração chegando, com novas tecnologias. Então, existe uma grande oportunidade. E, nós do ministério estamos ferramentando o ministério, melhorando internamente e externamente, fazendo uma política mais abrangente, com uma visão mais nacional para poder aproveitar melhor e qualificar melhor a produção cultural brasileira.”

REPÓRTER: Nesse contexto, exatamente de um Brasil tão diverso, tão extenso, como a senhora entende a importância das CAIXAS Culturais espalhadas pelo país?

MINISTRA: “O Brasil é um país que precisa mais de equipamentos culturais, e a CAIXA tem um histórico longo de equipamentos culturais em vários lugares. Isso é importante porque, para o acontecimento da cultura, é preciso haver equipamentos adequados. E, quando você tem em sua cidade uma instituição que se propõe a auxiliar, que tem essa sensibilidade com o setor, oferecendo um lugar onde você proporciona ao público um encontro com a produção cultural – e geralmente as CAIXAS [Culturais} têm uma diversidade muito grande – você pode, além de fazer o teatro, a música, também exposições, palestras, e essa dinâmica é muito boa. Então, é muito importante ter equipamentos como os das CAIXAS Culturais no Brasil todo. E eu voto que cada vez se amplie mais essa sensibilidade, porque a gente precisa. O setor cultural é muito amplo, e quanto mais equipamentos culturais, mais a gente fortalece esse setor.”

REPÓRTER: Ministra, agora em outubro a CAIXA Cultural de Salvador completa 25 anos e, claro, dentro do que a senhora já falou, tem uma importância significativa. Queria saber da senhora dois pontos: a importância da CAIXA Cultural Salvador para a cidade de Salvador e para a Bahia como um todo e se a senhora tem alguma coisa pessoal que a senhora pode contar para a gente da sua relação com a CAIXA Cultural Salvador?

MINISTRA: “Eu já me apresentei algumas vezes na CAIXA Cultural de Salvador, ao longo desses meus anos de carreira. É um equipamento que tem uma vitalidade muito grande, acontecem várias coisas na CAIXA. Inclusive, até políticas voltadas para acolher os jovens, crianças. Já fiz aquele projeto de leitura para crianças em vários momentos. Além de apresentações, já lancei projetos meus na CAIXA, exposições. A CAIXA Cultural de Salvador tem uma dinâmica muito positiva e, pelo tempo que ela tem, 25 anos, deve ter sido também um dos primeiros equipamentos nesse sentido, de uma instituição como um banco fazer. Prestigiou a cidade de Salvador com a CAIXA Cultural. Tem uma importância histórica também, porque é um prédio histórico onde a CAIXA está instalada, ali no centro da cidade. Então, são vários ativos que a CAIXA Cultural de Salvador tem de positivo para a população. É uma CAIXA Cultural bem frequentada. Eu já fui como artista e já fui assistir eventos lá. Então, tenho boas memórias de frequência na CAIXA Cultural de Salvador.

REPÓRTER: Para a gente encerrar, ministra, qual mensagem a senhora deixa para os artistas, para a sociedade brasileira, sobre a cultura no Brasil?

MINISTRA: “A cultura brasileira é ampla, forte, com uma dinâmica incrível em todas as regiões do Brasil, e a mensagem que eu deixo é que acompanhem as políticas que o Ministério da Cultura vem lançando a partir desta gestão. O presidente Lula tem uma sensibilidade com a cultura. Toda vez, das três vezes que ele esteve como presidente, sempre trouxe uma oportunidade de fazer um acontecimento cultural, de fazer o apoio a esse setor. Nessa gestão, o Ministério da Cultura voltou com investimento muito forte, com representação em todos os estados, uma política para equipamentos culturais bem forte também. Conseguimos colocar isso em um PAC. Quando olhar para uma ação cultural, que for ao cinema, que for assistir a um show pensem o seguinte: além da questão simbólica, ali também está existindo uma ação de geração de trabalho, de emprego e renda, economia criativa das indústrias culturais. Nós estamos apostando muito nisso, para a população brasileira despertar para esse valor também. Nós temos um potencial muito grande, e estamos investindo muito nessa força da economia criativa da indústria cultural, ligado ao Ministério da Cultura. Isso vai beneficiar a todos nós.”

REPÓRTER: Ministra, muitíssimo obrigado por essa conversa, pelo bate-papo, foi um prazer.

MINISTRA: “Obrigada e feliz aniversário pra CAIXA e para todo mundo que trabalha nas CAIXAS Culturais do Brasil inteiro, muita força e alegria, e vamos fazer nosso Brasil prosperar.”

Pixel Brasil 61

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Rodrigo Tardelli e Allan Ralph comemoram os 2 milhões de visualizações em “Estranho Jeito de Amar”

Rodrigo Tardelli e Allan Ralph comemoram os 2 milhões de visualizações em “Estranho Jeito de Amar”

Estranho Jeito de Amar“, estrelada pelos atores Rodrigo Tardelli e Allan Ralph, vem alcançando um grande êxito no YouTube, somando mais de 2,2  milhões de visualizações no canal oficial da Bera Play Produções. O projeto traz conflitos profundos de controle e dependência emocional.

A série conta a história de Gael e Noah, interpretados respectivamente por Rodrigo Tardelli e Allan Ralph. Noah é um modelo de São Paulo, que viaja para o Rio de Janeiro a trabalho e conhece Gael, dono de uma casa que é locação de uma animada pool party, onde se conhecem e a atração entre os dois é imediata. Gael convida Noah para morar com ele, prometendo novas oportunidades no Rio. À medida que a relação se desenvolve, começam a surgir conflitos profundos envolvendo controle e dependência emocional e revelando camadas complexas dos personagens e seus passados.

A ideia inicial partiu de Rodrigo, que passou de um curta-metragem, a uma minissérie, até chegar por fim, no projeto de websérie. Ele conta que compartilhou a história com o roteirista Leonardo Torres e em seguida começaram a criar juntos o universo de “Estranho Jeito de Amar”. Ele queria investir em uma temática que fugisse do clichê das histórias LGBTs com protagonismo gay. Para eles, o objetivo era atingir de forma profunda, explorando a dependência emocional e uma relação cheia de controle.  

Abordar essa temática vai muito além de produzir o mero entretenimento. O projeto chega como uma ferramenta para gerar discussões e talvez, até mesmo, a auto reflexão. Ao trazer à tona esses temas dentro do universo LGBT, eles buscam desafiar a normalização de comportamentos tóxicos e oferecer um espelho para o público identificar e refletir sobre suas próprias experiências. É uma produção que visa a conscientização e a promoção de relações mais saudáveis.

O ator e idealizador Rodrigo Tardelli afirma ter ficado surpreso com a projeção que a série tomou. “Claro que a gente sempre deseja que a série seja um sucesso, mas o crescimento foi muito rápido, especialmente em comparação com outros projetos LGBT de webséries no YouTube. Ela alcançou um destaque enorme em pouco tempo, o que me deixou muito feliz”, aponta. 

Para ele, o êxito do projeto não é formado apenas pelas visualizações que a trama atinge. A proposta principal era levar essa mensagem para as pessoas certas, aquelas que realmente precisavam refletir sobre o tema, e foi exatamente isso que aconteceu. “A mensagem chegou onde eu esperava. Muitas pessoas se sentiram impactadas, algumas até gatilhadas, mas várias se enxergaram nas situações retratadas e puderam se identificar. Com isso, conseguimos alertar muitas outras para que reconhecessem essas situações em suas próprias vidas e, quem sabe, evitassem consequências negativas. Acho que o verdadeiro sucesso está nesse conjunto de coisas, e o fato de termos alcançado isso tão rápido me deixou muito satisfeito“, completa o artista.

Allan também completa sobre as camadas do sucesso do projeto: “Podemos falar de um sucesso mercadológico ou capitalista, ou até de um sucesso profissional, envolvendo toda a equipe que produziu a série. No entanto, acredito que o principal sucesso é o pessoal e emocional, onde a gente percebe que a série se tornou um veículo de transformação e informação, uma forma de reflexão para uma comunidade que precisava dessa mensagem e, até então, não tinha ninguém falando ou levantando essa pauta. Esse é o maior sucesso da série: saber que estamos sendo um meio, uma ponte, para levar essa informação e promover a possibilidade de transformação para diversas pessoas. E é por meio disso que estamos, de fato, alcançando algum nível de mudança positiva na sociedade“, finaliza o artista.

Redes Sociais: 

Instagram: @rodtardelli
TikTok: @rodtardelli
Twitter: @rodtardelii

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