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Mudriniz estreia clipe de “Me Diz”, faixa do seu novo álbum “Potencial Latente”

Mudriniz estreia clipe de “Me Diz”, faixa do seu novo álbum “Potencial Latente”

Após estrear o álbum “Potencial Latente” em todas as plataformas digitais, Mudriniz dá continuação do projeto com os lançamentos dos novos videoclipes das faixas. Após lançar os visuais de “Vem Me Ver”, “Caí Na Real” e “24 Horas”, agora ele disponibiliza o audiovisual da canção “Me Diz”, que já está disponível no YouTube do artista. 

Com autenticidade e seu estilo marcante, o trabalho do novo príncipe do pop revela as lutas pessoais e a busca por autodescoberta do artista. O álbum é um projeto autoral e composto por 11 faixas, sendo 9 delas inéditas e 2 já lançadas anteriormente,

Assista aos visuais já disponíveis 

Ouça agora o novo disco “Potencial Latente”

Com uma sonoridade rica, o álbum – produzido por Lucas Coji e finalizado pelo Gabriel Olivieri -, traz a essência do pop (vibração, refrões chiclete e camadas de voz) em composições que dão vontade de dançar, sensualizar e refletir do jeito que só o pop consegue fazer. Além disso, também explora influências de diversos estilos musicais, como rock, MPB, eletrônica e a música urbana.

Para oferecer ao público uma experiência completa do universo e mensagens que ele deseja passar, Mudriniz preparou visuais para todas as canções do projeto. O videoclipe de “Me Diz” é o quarto a ser disponibilizado no YouTube. Os clipes das outras músicas chegam nas próximas semanas.

O novo audiovisual traz uma estética mais pesada, com elementos de terror e pesadelo. A camisa de força e a máscara simbolizam tipos de controle que o artista deveria ter, como se por um tempo ele realmente tivesse se privado e se tornado refém de si mesmo.

Mudriniz revela que a canção, tanto em sua letra quanto na estética e sonoridade, foi moldada a partir de uma experiência pessoal, o que a transformou em um dark pop. Diferente das outras faixas mais alegres, essa se destaca por ser mais densa e experimental – o que se conecta com a estética do clipe-, incorporando elementos da cultura brasileira e influências eletrônicas. A música também explora um lado psicodélico, com o uso do teremim, que cria uma sensação de paranoia. O tema principal aborda o uso de substâncias químicas, relacionado à experiência vivida por seus pais, e questiona a dúvida entre ficar ou partir, além do poder que um filho pode ter para causar mudanças na vida dos pais.

Além disso, a canção reflete uma revolta interna e um questionamento profundo: até que ponto é possível intervir em uma história que não é inteiramente sua? “É importante para mim porque, ao olhar para o meu passado, vejo aquela criança sem saber o que fazer, pensando: ‘Eu não consigo salvar vocês, mas posso me salvar. Será que, ao me salvar, ajudo vocês de alguma forma?’. Essa faixa é especial por trazer esse questionamento juvenil e tem uma razão muito particular para estar entre as outras músicas“, declara o cantor. 

A locação

O clipe foi gravado em uma locação onde o artista já havia estado há dois anos, durante um projeto de um amigo, Vicro, com quem colaborou na música “Baby Se Quiser“. Ele alugou o espaço para o próprio projeto, e, na primeira visita, a casa despertou algo especial em Mudriniz. Ela trazia lembranças de sua própria casa, sendo grande, diferente e com elementos que ele aprecia, como áreas verdes, espaços abertos e um belo jardim. Esteticamente, a casa se alinhava perfeitamente com o que ele imaginava para “Potencial Latente”, e desde aquela primeira visita, o lugar se destacou como um ambiente especial.

Senti que era ali. Não só pela experiência com o Vicro, mas também porque essa locação é usada para várias gravações de outros programas e projetos, o que a torna um espaço importante para o entretenimento. Simbolicamente, é especial para mim porque estive lá antes de me tornar o artista Mudriniz. Agora, gravei todos os visuais do projeto nesse lugar, o que cria uma conexão simbólica com minha jornada“, ele afirma. 

Para os próximos visuais, o público pode esperar a continuidade da narrativa já iniciada. Cada visual se conectará ao anterior, formando uma história coesa que explora fases e momentos da infância do artista, além de incorporar histórias que ele ouviu ao longo da vida. Os visuais se complementam dentro da casa, que é apresentada como cenário central, e o público é guiado por diferentes espaços, experimentando as emoções que esses ambientes evocam.

Podem esperar essa evolução da narrativa e, no futuro, vão entender melhor como isso se relaciona com a minha vida pessoal. Além disso, haverá novos conteúdos nas redes sociais para divulgar o álbum que acabou de sair”, explica Mudriniz.

Feedback do público

Quanto ao retorno do público desde o lançamento do álbum, o artista afirma: “O feedback que tenho recebido, tanto de pessoas próximas quanto de pessoas mais distantes pelas redes sociais, tem sido muito positivo. Cada um já tem compartilhado sua música favorita, e estou anotando tudo para, quem sabe, fazer algo especial no futuro. Tem sido extremamente gratificante, porque o meu objetivo com esse projeto era me conectar com novos públicos, e posso dizer que isso já aconteceu. Minhas músicas entraram em várias playlists, estou tocando em rádios, e até ganhei um sorteio que me colocou em uma delas. Isso me deixa muito feliz, pois sempre foi um grande sonho estar no rádio“, ele comemora.

Artista independente, Mudriniz é uma das novas apostas do cenário do pop nacional. Nascido em São Paulo, se destaca também como dançarino, provando o título como artista multifacetado. Nas plataformas digitais, soma mais de 150 mil plays e agora o “principezinho do pop” se prepara para novos passos na carreira.

Redes Sociais
Instagram | @mudriniz
Spotify |  Mudriniz
YouTube | Mudriniz

Autor: Júlia Diniz | DD Assessoria

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Escola do MinC oferece cursos online gratuitos de formação e qualificação artística

A plataforma virtual oferece cursos para todas as regiões do Brasil. Os mais procurados foram de produção audiovisual e fotografia.

Escola do MinC oferece cursos online  gratuitos de formação e qualificação artística

Já imaginou fazer um curso totalmente gratuito de formação ou qualificação artística? Isso é possível por meio da ESCULT, a Escola Solano Trindade de Formação e Qualificação Artística, Técnica e Cultural. Desenvolvida pelo Ministério da Cultura, a plataforma virtual oferece cursos para todas as regiões do Brasil. 

A ESCULT já teve mais de 50 mil matrículas entre os cursos técnicos, de formação artística e pós-graduação. Os mais procurados foram de produção audiovisual e fotografia. O sucesso da plataforma é comemorado por seu idealizador, o coordenador-geral de Políticas para Trabalhadores da Cultura do MinC, Rafael Fontes.

“Acho que boa parte do sucesso da ESCULT se deve justamente à percepção do MinC da necessidade desses profissionais que já estão no mercado, que querem ser inseridos, de ter uma formação qualificada”, avalia Fontes. 

Após um ano de existência, a escola emitiu mais de 7 mil certificados. A iniciativa demonstra avanços no cenário de formação profissional no setor cultural. Em todo território nacional são muitos os beneficiados pela escola.

A artista Romana de Sá conta que, desde que conheceu a plataforma, tem trilhado um caminho de muito aprendizado. “Sempre tive dificuldade em entender de editais e até mesmo de escrever, mas, depois que conheci a plataforma, isso mudou significativamente, porque comecei a entender melhor os processos e a desenvolver os meus próprios projetos. Gosto também da praticidade da plataforma, porque ela conta com profissionais muito capacitados, que têm uma linguagem acessível.” 

O interesse das pessoas comprova o potencial da ESCULT em transformar a formação cultural. O êxito também reafirma o compromisso educacional do Ministério da Cultura. A ideia é continuar oferecendo qualificação, como destaca o diretor de Políticas para os Trabalhadores da Cultura do MinC, Deryk Santana. 

“A demanda da ESCULT mostra que o MinC acertou em muito em construir uma plataforma pública gratuita e de qualidade, democrática e totalmente acessível, tanto que em menos de um ano chegamos a ser a segunda plataforma mais acessada do país.”. 

“Isso reforça o compromisso do nosso ministério com a capacitação, a profissionalização, a empregabilidade do nosso setor e a transversalidade das suas políticas, que são pensadas para chegar a toda a nossa população”, acrescenta Santana. 

Ficou interessado em fazer algum dos cursos de formação e qualificação artística da ESCULT? Anota aí o site: escult.cultura.gov.br.

Esta é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Federal de Goiás (IFG) e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). 

Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura.

 

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Rede Nacional de Escolas Livres já beneficiou 11 mil pessoas, com ações formativas em arte e cultura

Rede Nacional é uma realização do Ministério da Cultura e reúne 68 entidades que ofertam cursos em diversas linguagens; balanço aponta mais de 27.161 horas de atividades.

Rede Nacional de Escolas Livres já beneficiou  11 mil pessoas, com ações formativas em arte e cultura

O Brasil está aproveitando a diversidade de ações formativas em arte e cultura que vem acontecendo nas cinco regiões do país. Tudo isso tem sido possível desde a criação da Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura, em 2024. 

A iniciativa é do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (SEFLI). 

E quem explica mais sobre a Rede Nacional de Escolas Livres é o secretário da SEFLI, Fabiano Piúba. “Não se trata de um edital, mas sim de uma política que se propõe a criar uma rede nacional de instituições da sociedade civil que atuam com formação artística e cultural nos mais diversos segmentos, linguagens, públicos e setores, e que são vitais, inclusive na perspectiva do território, porque atuam diretamente com crianças e jovens.” 

A iniciativa reúne 68 entidades que ofertam cursos em diversas linguagens. A diretora de Educação e Formação Artística do MinC, Mariangela Andrade, fala das opções disponíveis. 
“Essas atividades são diversas, entre cursos, oficinas, encontros, festivais, espetáculos, gravações musicais, audiovisual, saraus, enfim, uma grande diversidade de formação, que é essa diversidade própria e típica da cultura brasileira.” 

O número de inscritos superou a oferta. Entre os alunos que aproveitaram a oportunidade e participaram da oficina de música e sustentabilidade, está Erick Patrick. O jovem de 19 anos é aluno da Escola Paulo Mendes, em Belém do Pará. “Eu consegui aprender bastante sobre instrumentos. Aprendi que mesmo a gente sendo de periferia, a gente não tendo tanta inclusão, a gente sabe que a gente pode até conseguir chegar a alguns objetivos. Esse projeto teve um impacto positivo na nossa comunidade. Aqui pude aprender bastante e meus colegas, meus amigos e companheiros também aproveitaram muito bem.” 
 
A Rede Nacional de Escolas Livres já conta com 7.612 aulas realizadas. Em 2025, as atividades seguem com novas capacitações, beneficiando pessoas em todo o país, como explica Mariangela. “Agora a gente está contando com oito meses mais ou menos de atuação dessas escolas e a gente já pode ver mais de 11 mil beneficiários. Então, esse é um número muito importante, com cursos que ofertaram por volta de 28 mil horas em atividades formativas.” 

A perspectiva do Ministério da Cultura é dar continuidade à Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. As entidades seguirão ofertando formações em todo o Brasil com o coletivo de escolas ativas.

Acompanhe a comunidade no espaço virtual da plataforma da rede InovaGov no site comunidade.enap.gov.br 

Esta é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (SEFLI).    

Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
 

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Centros culturais móveis do MinC chegam a mais 29 cidades do país

Os MOVCÉUs são vans equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais

Centros culturais móveis do MinC  chegam a mais 29 cidades do país

Serrinha dos Pintos (Rio Grande do Norte), São Félix do Xingu (Pará), Cavalcante (Goiás), Jardim Alegre (Paraná) e Santa Fé de Minas (Minas Gerais). Essas e outras 29 cidades brasileiras receberam, cada uma, um MOVCÉU e já podem desfrutar dos serviços oferecidos por esses equipamentos culturais.

Criados e distribuídos pelo Ministério da Cultura, os MOVCÉUs são vans totalmente equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais. Elas possuem estúdio para edição audiovisual, óculos de realidade virtual, palco montável, projetor e telão. Recursos que permitem apresentações, cinema ao ar livre e oficinas de formação artística.  

Os MOVCÉUs também possuem kit de livros, computadores, microfones e headphones, câmera fotográfica/filmadora, gravadores de som, software de edição de áudio e vídeo, tela de LED, cadeiras e mesas dobráveis e caixas de som. 

Com todo esse aparato tecnológico, o público pode colocar em prática projetos culturais; ter acesso a filmes, músicas e apresentações, além de participar de encontros promovidos pela administração. 

Essa experiência nos municípios tem sido muito positiva, como relata a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá: “Além das atividades que a gente já imaginava que eles poderiam fazer com os equipamentos do MOVCÉU, eles estão utilizando de forma muito mais criativa, estão visitando as áreas mais distantes e, além disso, participando de eventos estabelecidos, grandes, de toda a região a que eles pertencem. Ou seja, eles acabam sendo um ímã, um atrativo, não só da sua cidade, mas de toda aquela região. A gente já viu o MOVCÉU participando da Flip em Paraty, da Bienal da UNE em Recife, e são equipamentos que eram de pequenas cidades”. 

E agora a grande novidade é que também o Ministério da Cultura adquiriu um MOVCÉU para si. “Ele vai funcionar na Biblioteca Demonstrativa de Brasília e vai fazer aqui no Distrito Federal e também o resto do país atividades demonstrativas do próprio MOVCÉU”, explica Cecília de Sá.

A iniciativa do Ministério da Cultura faz parte do Programa Territórios da Cultura, criado para formar uma rede de espaços culturais em territórios periféricos. A ideia é descentralizar a oferta cultural e fortalecer a participação comunitária. Entre os formatos do programa estão os CÉUS da Cultura, os MOVCÉUs e CÉUS das Artes, além de iniciativas para reforma e modernização de equipamentos culturais já existentes.

Saiba mais sobre os MOVCÉUs no site do Ministério da Cultura: www.gov.br/cultura.

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