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Inspirado por sua história pessoal, Mudriniz estreia primeiro disco da carreira “Potencial Latente”

Inspirado por sua história pessoal, Mudriniz estreia primeiro disco da carreira “Potencial Latente”

om autenticidade e seu estilo marcante, o novo príncipe do pop Mudriniz, comemora oficialmente o lançamento do tão esperado álbum de estreia, “Potencial Latente“. O projeto autoral já está disponível em todas as plataformas de música e chega acompanhado de visuais imersivos no YouTube, que enriquecem e aprofundam o universo criativo do disco.

Ouça agora o novo disco “Potencial Latente”

O trabalho é inspirado nos livros ‘O caminho do artista’ de Julia Cameron e “Hábitos Atômicos” de James Clear. No primeiro capítulo de “Hábitos Atômicos”, – O Surpreendente Poder dos Hábitos Atômicos -, Clear explora o conceito do “Platô do Potencial Latente”. Este termo se refere à fase em que os esforços ainda não mostram resultados visíveis, mas estão acumulando força para uma grande transformação, o que caracteriza todo o conceito por trás do disco. 

Assista aos visuais já disponíveis 

Autoral e composto por 11 faixas, sendo 9 delas inéditas e 2 já lançadas anteriormente, o álbum chega como um novo propósito para o artista. “Decidi nomear de ‘Potencial Latente’ como uma prova de que estou rompendo com o medo de ser quem sou. Mudriniz nasceu da necessidade de expressar dores e delícias da infância e adolescência conturbada sendo filho de pais dependentes químicos e sendo parte da comunidade. Isso me abriu um leque de frustrações e caminhos diferentes para aprender a lidar com a vida. Sofri bullying pela minha aparência, dificuldade de aprendizagem e até pela sexualidade. Essas situações me fizeram internalizar muitas formas de rejeição, o que abriu espaço na minha cabeça para aprender sozinho como lidar emocionalmente com tudo desde cedo”, explica Mudriniz. 

Para ele, expor essa realidade por meio da música faz parte do processo de cura. “Eu não conseguia falar abertamente o que sentia e vivia dentro da minha cabeça. Comecei aos 14 anos a terapia depois de uma situação extrema em que fui parar no hospital. Nesse momento, entendi que valia a pena tentar me curar e melhorar o que fosse necessário. Tive depressão por anos, até eu conseguir me sentir mais capaz e buscar conscientemente por mim mesmo. A arte como um todo me fez enxergar uma forma de ressignificar toda dor. Gravar esse disco é a minha forma de libertar a criança interior e lembrar o que me foi permitido viver, de bom e ruim, que me ensinaram a ser quem sou”, completa. 

Confira o tracklist de “Potencial Latente”:

1. Vem Me Ver
2. ⁠Caí na real
3. ⁠24 Horas
4. ⁠Acende
5. ⁠O Risco ft. Victor John
6. ⁠Você Sabe
7. ⁠Máscaras (Interlúdio)
8. ⁠Me diz
9. ⁠Nomená
10. ⁠Sonhei ft. Miguel Passará
11. ⁠Negligência ft. Lucas Coji

Com uma sonoridade rica, o álbum – produzido por Lucas Coji e finalizado pelo Gabriel Olivieri -, traz a essência do pop (vibração, refrões chiclete e camadas de voz) em composições que dão vontade de dançar, sensualizar e refletir do jeito que só o pop consegue fazer. Além disso, também explora influências de diversos estilos musicais, como rock, MPB, eletrônica e a música urbana.

Videoclipes

Para complementar e oferecer ao público uma experiência completa do universo do novo disco, Mudriniz preparou visuais para todas as canções do projeto. Juntamente com a estreia do álbum nas plataformas digitais, ele libera os audiovisuais das músicas “Vem Me Ver“, “Caí Na Real” e “24 Horas“, já disponíveis no YouTube do artista. Os clipes das outras faixas serão disponibilizados nas próximas semanas.

“Nos visuais dá para ver que estou feliz gravando e fiz o que qualquer criança feliz adora fazer: comi bolo com as mãos, brinquei no balanço da casa, entrei em uma banheira usando roupas, pulei na cama, coloquei fogo em um jornal e dancei. Honestamente, espero que este trabalho inspire aqueles que precisam de si mesmos. A solidão é péssima, mas a solitude te ensina como tratar a si mesmo e, em reflexo, ensina o outro como amar e cuidar de você também”, afirma o artista.

Sobre as expectativas para o lançamento do álbum, ele afirma: “Quero muito poder me conectar ainda mais com o público. Espero começar a fazer mais apresentações, me disponibilizar mais para aparecer nos lugares, estar com pessoas, me conectar um pouco mais com o meio da música. Espero que seja um projeto que me coloque em contato com frentes que ainda não chegaram até mim. E eu acredito que ‘Potencial Latente’ tem exatamente esse poder de potencializar as coisas, de ser visto e sentido da forma que eu gostaria de ser visto e entendido”, finaliza o artista.

Artista independente, Mudriniz é uma das novas apostas do cenário do pop nacional. Nascido em São Paulo, se destaca também como dançarino, provando o título como artista multifacetado. Nas plataformas digitais, soma mais de 150 mil plays e agora o “principezinho do pop” se prepara para novos passos na carreira.

Redes Sociais
Instagram | @mudriniz
Spotify |  Mudriniz
YouTube | Mudriniz

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Escola do MinC oferece cursos online gratuitos de formação e qualificação artística

A plataforma virtual oferece cursos para todas as regiões do Brasil. Os mais procurados foram de produção audiovisual e fotografia.

Escola do MinC oferece cursos online  gratuitos de formação e qualificação artística

Já imaginou fazer um curso totalmente gratuito de formação ou qualificação artística? Isso é possível por meio da ESCULT, a Escola Solano Trindade de Formação e Qualificação Artística, Técnica e Cultural. Desenvolvida pelo Ministério da Cultura, a plataforma virtual oferece cursos para todas as regiões do Brasil. 

A ESCULT já teve mais de 50 mil matrículas entre os cursos técnicos, de formação artística e pós-graduação. Os mais procurados foram de produção audiovisual e fotografia. O sucesso da plataforma é comemorado por seu idealizador, o coordenador-geral de Políticas para Trabalhadores da Cultura do MinC, Rafael Fontes.

“Acho que boa parte do sucesso da ESCULT se deve justamente à percepção do MinC da necessidade desses profissionais que já estão no mercado, que querem ser inseridos, de ter uma formação qualificada”, avalia Fontes. 

Após um ano de existência, a escola emitiu mais de 7 mil certificados. A iniciativa demonstra avanços no cenário de formação profissional no setor cultural. Em todo território nacional são muitos os beneficiados pela escola.

A artista Romana de Sá conta que, desde que conheceu a plataforma, tem trilhado um caminho de muito aprendizado. “Sempre tive dificuldade em entender de editais e até mesmo de escrever, mas, depois que conheci a plataforma, isso mudou significativamente, porque comecei a entender melhor os processos e a desenvolver os meus próprios projetos. Gosto também da praticidade da plataforma, porque ela conta com profissionais muito capacitados, que têm uma linguagem acessível.” 

O interesse das pessoas comprova o potencial da ESCULT em transformar a formação cultural. O êxito também reafirma o compromisso educacional do Ministério da Cultura. A ideia é continuar oferecendo qualificação, como destaca o diretor de Políticas para os Trabalhadores da Cultura do MinC, Deryk Santana. 

“A demanda da ESCULT mostra que o MinC acertou em muito em construir uma plataforma pública gratuita e de qualidade, democrática e totalmente acessível, tanto que em menos de um ano chegamos a ser a segunda plataforma mais acessada do país.”. 

“Isso reforça o compromisso do nosso ministério com a capacitação, a profissionalização, a empregabilidade do nosso setor e a transversalidade das suas políticas, que são pensadas para chegar a toda a nossa população”, acrescenta Santana. 

Ficou interessado em fazer algum dos cursos de formação e qualificação artística da ESCULT? Anota aí o site: escult.cultura.gov.br.

Esta é uma realização do Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Federal de Goiás (IFG) e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). 

Para mais informações acesse o site www.gov.br/cultura.

 

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Rede Nacional de Escolas Livres já beneficiou 11 mil pessoas, com ações formativas em arte e cultura

Rede Nacional é uma realização do Ministério da Cultura e reúne 68 entidades que ofertam cursos em diversas linguagens; balanço aponta mais de 27.161 horas de atividades.

Rede Nacional de Escolas Livres já beneficiou  11 mil pessoas, com ações formativas em arte e cultura

O Brasil está aproveitando a diversidade de ações formativas em arte e cultura que vem acontecendo nas cinco regiões do país. Tudo isso tem sido possível desde a criação da Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura, em 2024. 

A iniciativa é do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (SEFLI). 

E quem explica mais sobre a Rede Nacional de Escolas Livres é o secretário da SEFLI, Fabiano Piúba. “Não se trata de um edital, mas sim de uma política que se propõe a criar uma rede nacional de instituições da sociedade civil que atuam com formação artística e cultural nos mais diversos segmentos, linguagens, públicos e setores, e que são vitais, inclusive na perspectiva do território, porque atuam diretamente com crianças e jovens.” 

A iniciativa reúne 68 entidades que ofertam cursos em diversas linguagens. A diretora de Educação e Formação Artística do MinC, Mariangela Andrade, fala das opções disponíveis. 
“Essas atividades são diversas, entre cursos, oficinas, encontros, festivais, espetáculos, gravações musicais, audiovisual, saraus, enfim, uma grande diversidade de formação, que é essa diversidade própria e típica da cultura brasileira.” 

O número de inscritos superou a oferta. Entre os alunos que aproveitaram a oportunidade e participaram da oficina de música e sustentabilidade, está Erick Patrick. O jovem de 19 anos é aluno da Escola Paulo Mendes, em Belém do Pará. “Eu consegui aprender bastante sobre instrumentos. Aprendi que mesmo a gente sendo de periferia, a gente não tendo tanta inclusão, a gente sabe que a gente pode até conseguir chegar a alguns objetivos. Esse projeto teve um impacto positivo na nossa comunidade. Aqui pude aprender bastante e meus colegas, meus amigos e companheiros também aproveitaram muito bem.” 
 
A Rede Nacional de Escolas Livres já conta com 7.612 aulas realizadas. Em 2025, as atividades seguem com novas capacitações, beneficiando pessoas em todo o país, como explica Mariangela. “Agora a gente está contando com oito meses mais ou menos de atuação dessas escolas e a gente já pode ver mais de 11 mil beneficiários. Então, esse é um número muito importante, com cursos que ofertaram por volta de 28 mil horas em atividades formativas.” 

A perspectiva do Ministério da Cultura é dar continuidade à Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura. As entidades seguirão ofertando formações em todo o Brasil com o coletivo de escolas ativas.

Acompanhe a comunidade no espaço virtual da plataforma da rede InovaGov no site comunidade.enap.gov.br 

Esta é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (SEFLI).    

Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
 

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Centros culturais móveis do MinC chegam a mais 29 cidades do país

Os MOVCÉUs são vans equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais

Centros culturais móveis do MinC  chegam a mais 29 cidades do país

Serrinha dos Pintos (Rio Grande do Norte), São Félix do Xingu (Pará), Cavalcante (Goiás), Jardim Alegre (Paraná) e Santa Fé de Minas (Minas Gerais). Essas e outras 29 cidades brasileiras receberam, cada uma, um MOVCÉU e já podem desfrutar dos serviços oferecidos por esses equipamentos culturais.

Criados e distribuídos pelo Ministério da Cultura, os MOVCÉUs são vans totalmente equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais. Elas possuem estúdio para edição audiovisual, óculos de realidade virtual, palco montável, projetor e telão. Recursos que permitem apresentações, cinema ao ar livre e oficinas de formação artística.  

Os MOVCÉUs também possuem kit de livros, computadores, microfones e headphones, câmera fotográfica/filmadora, gravadores de som, software de edição de áudio e vídeo, tela de LED, cadeiras e mesas dobráveis e caixas de som. 

Com todo esse aparato tecnológico, o público pode colocar em prática projetos culturais; ter acesso a filmes, músicas e apresentações, além de participar de encontros promovidos pela administração. 

Essa experiência nos municípios tem sido muito positiva, como relata a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá: “Além das atividades que a gente já imaginava que eles poderiam fazer com os equipamentos do MOVCÉU, eles estão utilizando de forma muito mais criativa, estão visitando as áreas mais distantes e, além disso, participando de eventos estabelecidos, grandes, de toda a região a que eles pertencem. Ou seja, eles acabam sendo um ímã, um atrativo, não só da sua cidade, mas de toda aquela região. A gente já viu o MOVCÉU participando da Flip em Paraty, da Bienal da UNE em Recife, e são equipamentos que eram de pequenas cidades”. 

E agora a grande novidade é que também o Ministério da Cultura adquiriu um MOVCÉU para si. “Ele vai funcionar na Biblioteca Demonstrativa de Brasília e vai fazer aqui no Distrito Federal e também o resto do país atividades demonstrativas do próprio MOVCÉU”, explica Cecília de Sá.

A iniciativa do Ministério da Cultura faz parte do Programa Territórios da Cultura, criado para formar uma rede de espaços culturais em territórios periféricos. A ideia é descentralizar a oferta cultural e fortalecer a participação comunitária. Entre os formatos do programa estão os CÉUS da Cultura, os MOVCÉUs e CÉUS das Artes, além de iniciativas para reforma e modernização de equipamentos culturais já existentes.

Saiba mais sobre os MOVCÉUs no site do Ministério da Cultura: www.gov.br/cultura.

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