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Economia

Indústria química: produção, vendas e demanda interna caem no primeiro bimestre de 2025

Os resultados negativos do primeiro bimestre foram puxados, principalmente, pelo desempenho fraco registrado em fevereiro

Indústria química: produção, vendas e demanda interna caem no primeiro bimestre de 2025

O mais recente Relatório de Acompanhamento Conjuntural do setor químico, referente ao primeiro bimestre de 2025, revela um cenário de desaceleração em todas as variáveis mais relevantes. De acordo com os dados, divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), a produção e as vendas internas de químicos de uso industrial apresentaram quedas de 5,6% e 0,8%, respectivamente. Já a demanda nacional recuou 4%.

No que diz respeito à utilização da capacidade instalada, o setor operou a somente 60%. O resultado corresponde a cinco pontos percentuais abaixo da média de 65% registrada no mesmo período do ano passado. Trata-se do menor nível médio de operação desde 1990

Já em relação aos grupos de produtos químicos analisados, alguns registraram níveis de ociosidade ainda mais elevados do que a média geral. No caso de intermediários para fertilizantes, a taxa foi de 44%. Quanto aos intermediários para plásticos, o índice foi de 48%, enquanto dos intermediários para fibras sintéticas, de 41%.

Aumento de preços

De acordo com o levantamento, o Índice Geral de Preços analisado pela Abiquim contou com um salto de 5,1% nos produtos químicos, no primeiro bimestre deste ano. Levando em conta a inflação, os preços reais desses produtos aumentaram 3,6% entre janeiro e fevereiro.

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Na comparação com 2024, os preços reais em dólar estão 11,3% mais altos. Já em relação ao euro, a elevação foi de 11,2%. Esse cenário é provocado pela desvalorização das duas divisas internacionais em relação ao real – com queda de 5,5% para ambas as moedas.

Fevereiro ‘catastrófico’

Os resultados negativos do primeiro bimestre foram puxados, principalmente, pelo desempenho fraco registrado em fevereiro. No segundo mês do ano, a produção caiu 10,1% em relação a janeiro, ao passo que as vendas internas recuaram 4,5%. A diminuição na demanda em fevereiro foi causada, em grande parte, pela redução de 26,8% no volume de importações dos produtos analisados.
 

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Ibovespa fecha última sessão em torno de 129 mil pontos

No pregão, as ações com maiores alta foram da Meliuz e da Banrisul, com elevações de 18,10% e 13,29%, respectivamente

Ibovespa fecha última sessão em torno de 129 mil pontos

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão em torno de 129 mil pontos. 

A cotação foi registrada diante de novos episódios da guerra tarifária entre Estados Unidos e China. 

O país asiático chegou a ordenar às companhias aéreas que não façam mais encomendas de aviões da americana Boeing – medida que foi criticada por Donald Trump. 

No pregão, as ações com maiores altas foram da Meliuz e da Banrisul, com elevações de 18,10% e 13,29%, respectivamente. 

Já as maiores baixas foram de ações da Usiminas e das Casas Bahia, com respectivas quedas de 18% e 11,45%.

O volume total negociado na B3 foi de R$ 20,5 bilhões. 

Os dados podem ser consultados no site da B3.

 

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Preço do café arábica sobe e saca é vendida a R$ 2.496 nesta quarta-feira (16)

Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve elevação de 0,23% no preço e o produto é vendido a R$ 142,68

Preço do café arábica sobe e saca é vendida a R$ 2.496 nesta quarta-feira (16)

A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.496,83, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (16). O valor foi definido após alta de 0,65%. Para o café robusta, houve aumento de 3,58% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.693,93. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve elevação de 0,23% no preço e o produto é vendido a R$ 142,68. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,39%, com a mercadoria negociada a R$ 136,99.

Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,69% no preço e é negociada a R$ 84,71, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.  

 

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Soja tem queda no preço e trigo fica mais caro, nesta quarta-feira (16)

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,44% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.579,17

Soja tem queda no preço e trigo fica mais caro, nesta quarta-feira (16)

Após queda de 0,81% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 131,48, nesta quarta-feira (16), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 1,37% e a mercadoria é negociada a R$ 135,30.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,44% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.579,17.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,49% e a mercadoria é negociada a R$ 1.482,14, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.
 
 

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