No próximo dia 4 de agosto, às 16h, o Teatro Firjan Sesi, em Duque de Caxias, será palco do espetáculo infantojuvenil “O Gênio da Lâmpada e o Tempo“, uma produção da Lamims Produções em parceria com o coletivo Confraria Nau dos Loucos. A peça chega para encantar o público ao explorar a relação das crianças com os dispositivos eletrônicos modernos e incentivar um olhar crítico sobre a influência da tecnologia na formação e desenvolvimento infantil.
A trama, que traz o texto de Karla Muniz Ribeiro e direção geral do dramaturgo Wellington Júnior, gira em torno do garoto Zeca, que deseja que seus amigos deixem os celulares de lado e voltem a brincar com ele. Para realizar esse desejo, Zeca conta com a ajuda especial de um Gênio da Lâmpada, embarcando em uma aventura que transcende o tempo e os leva a redescobrir brincadeiras e cantigas populares antigas. O espetáculo reflete sobre as infâncias na Baixada Fluminense, no Nordeste e nas periferias, resgatando tradições folclóricas que muitas crianças de hoje não conhecem.
“Eu fui convidada pelo ator e um dos idealizadores do projeto, o Erick Galvão, a estar compondo a equipe do “O Gênio da Lâmpada e o Tempo”. Fiquei muito feliz pelo convite e por eles estarem confiando a dramaturgia do espetáculo a mim. Foi um desafio gostoso escrever uma dramaturgia voltada para o público infantil, na verdade para a família das crianças também. Eu já queria enfrentar esse desafio há muito tempo e é aquele ditado ‘a primeira vez a gente nunca esquece’. A primeira vez foi e está sendo muito especial. Teatro é trabalhar a imaginação. É tornar real possibilidades quase impossíveis, como por exemplo, voltar no tempo. Já estou dando spoiler. Convivo com muitas crianças e adolescentes. Sou umbandista e trouxe para a minha escrita o arquétipo e energia dos erês, assim como a sabedoria dos pretos velhos. Trouxe toda a bagagem da minha infância e da infância que presencio crescer. Dedico esta dramaturgia à minha irmã Livia e aos meus alunos de teatro do Projeto Para Todos. Com todos eles, sigo brincando e desejo que “O Gênio da Lâmpada e o Tempo” seja uma divertida brincadeira para as crianças e os adultos que carregam uma criança dentro de si“, afirma Karla.
“O Gênio da Lâmpada e o Tempo” utiliza uma abordagem lúdica e criativa para falar sobre como as crianças lidam com o tempo e os dispositivos eletrônicos modernos, como computadores, smartphones e tablets. Ele se apresenta como uma iniciativa cultural de grande importância no contexto atual, onde a presença crescente da tecnologia na vida das crianças levanta questões relevantes.
A proposta é fomentar essas discussões sobre a influência da tecnologia nas relações cotidianas e no desenvolvimento das crianças, destacando os impactos negativos do uso excessivo desses dispositivos, promovendo reflexões sobre aspectos sociais, psicomotores e afetivos das crianças, atraindo a atenção não apenas dos pequenos, mas também de educadores, pais e demais membros da comunidade.
Com isso, além do aspecto artístico, “O Gênio da Lâmpada e o Tempo” assume um caráter educativo e conscientizador, ao propor essas reflexões e estimular os responsáveis a questionarem e repensarem os padrões de uso de dispositivos eletrônicos na infância, contribuindo para a formação de uma consciência crítica e responsável.
Por fim, o projeto resgata a importância das cantigas e brincadeiras populares para o desenvolvimento infantil, conectando as crianças com suas raízes e identidade cultural.
“Desde o convite para dirigir esse espetáculo, que venho refletindo sobre a importância de pensarmos o teatro para as infâncias. Em minha trajetória como diretor teatral, pude realizar mais de 50 espetáculos. Infelizmente poucos foram para a infância, mas sempre que tenho chance de fazer um trabalho que tenha o universo das crianças como foco de criação, acabo então mergulhando organicamente nesse processo. Essa montagem do Gênio nos possibilitou estudar cenicamente como pensar uma cena para as infâncias a partir das experiências documentais do teatro contemporâneo. Então aliamos memória, territorialidade e infância. O público infantil terá chance de mergulhar de mãos dadas com os adultos neste universo da memória da infância na Baixada Fluminense, no Nordeste (seja através das cantigas de roda ou das brincadeiras que nossos pais e avós faziam quando eram crianças)“, finaliza o diretor do espetáculo Wellington Júnior.
O elenco é composto pelos seis atores Anderson Motta, Angélica de Acácio, Avaristo Martins, Erick Galvão, Ieda Cristino e Thaís Ramos, que integram o coletivo Confraria Nau dos Loucos.
Serviço:
Espetáculo “O Gênio da Lâmpada e o Tempo” Data: 04/08 Horário: às 16h Local: Teatro Firjan Sesi, em Duque de Caxias Duração: 60 minutos Classificação: Livre
Ficha Técnica “O Gênio da Lâmpada e o Tempo”
Elenco e intérpretes-criadores:
Anderson Motta – Gênio / Coro
Angélica de Acácio – Dona Maria / Joca / Locutor / Coro
Direção geral, dramaturgismo e mise-en-scène: Wellington Júnior
Concepção do espaço cênico e cenografia: Wellington Júnior
Direção de palco: Ieda Cristino
Figurinos: Yan Calixto
Maquiagem e visagismo: Nathalia Lamim e Wellington Junior
Adereços: Jonathan Floriano e o grupo
Desenho de luz: João Garaza
Direção Musical, trilha sonora e preparação de canto: Beto Gaspari
Assistente de direção musical, trilha sonora e preparação de canto: Avaristo Martins
Direção de Movimento: Angélica de Acácio
Pesquisa sobre o Teatro para as Infâncias: Anderson Motta, Angélica de Acácio, Avaristo Martins, Erick Galvão, Ieda Cristino, Nathalia Lamim, Thaís Ramos e Wellington Júnior
Designer: Angélica de Acácio e Avaristo Martins
Assessoria de imprensa: Júlia Diniz
Fotografias: Avaristo Martins e Camila Curty
Registros do processo de criação: Thaís Ramos e Avaristo Martins
Mídias Sociais: Angélica de Acácio, Avaristo Martins e Erick Galvão
Direção de produção: Nathalia Lamim
Produção executiva: Anderson Motta, Erick Galvão e Nathalia Lamim.
Realização e idealização: Confraria Nau dos Loucos e Lamims Produções
Fernanda Hofmann celebra o sucesso do single “Douro” com o lançamento de clipe em formato de curta-metragem
Após conquistar o público e se tornar uma das canções mais queridas, a cantora e compositora Fernanda Hofmann, estreia o visual de “Douro“, single autoral que já pode ser encontrado em todas as plataformas digitais. Trazendo a narrativa completa do que a canção fala, o audiovisual está disponível no YouTube da artista.
Assista ao clipe
“Douro” é uma composição original que explora o fim de um relacionamento e o difícil processo de se libertar das memórias de um amor que já se desfez. A música carrega um tom místico, mais trágico e encantado. “Foi uma música muito bem recebida, sendo, no geral, a favorita entre os fãs, o que justificou a importância de criar um projeto visual único para ela“, explica Fernanda.
O visual, que chega em formato de curta-metragem, conta a história de uma jovem recém-saída de um relacionamento conturbado com uma pessoa possessiva. Ao longo do desenvolvimento da trama, ela luta para seguir em frente, mas a outra pessoa não a deixa em paz. Com uma pegada mística e com um pouco de feitiçaria, a produção transmite a sensação de uma maldição que a mantém ligada ao antigo amor.
“Eu e o Danilo, que faz parte da minha equipe e é o meu par não-tão-romântico no clipe, estávamos conversando sobre como poderíamos fazer algo especial para a faixa ‘Douro’, e pensamos que um curta poderia ser uma forma para homenagear essa música que os fãs (e a gente) amam tanto“, completa a cantora.
Ouça no Spotify
O curta ainda chega com referências para diferentes músicas do EP da artista, “Baixas Expectativas”, disponível nas plataformas digitais e lançado em 2023. “Este audiovisual é realmente um projeto muito pessoal, que contou com a participação de amigos no elenco e estou feliz de lançar“.
A gravação aconteceu em uma noite de lua cheia em Goiânia, onde o céu estava coberto por uma densa camada de fumaça e a lua intensamente vermelha – um elemento que tem significado especial no curta. “Confesso que isso pareceu um sinal para seguirmos em frente“, comenta Fernanda.
Sobre a expectativa para a estreia, ela afirma: “Enorme. Esse é o meu primeiro grande projeto audiovisual e cada detalhe foi pensado com muito cuidado e carinho, do roteiro até o elenco“, finaliza.
Mudriniz lança visuais das faixas “Sonhei” e “Negligência”, feats do primeiro álbum da carreira “Potencial Latente”
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iniz estreou recentemente “Potencial Latente”, seu primeiro disco da carreira e já disponível nas plataformas digitais. Conquistando o coração dos ouvintes com as canções, ele agora disponibiliza novos visuais que complementam seu universo. Chegam nesta quarta-feira (06), os audiovisuais de “Sonhei”, feat com Miguel Passará, e “Negligência”, canção em parceria com Lucas Coji.
“Potencial Latente” é um álbum autoral que revela as lutas pessoais e a busca por autodescoberta do artista, misturando pop, rock e influências urbanas. O trabalho é composto por 11 faixas, sendo 9 delas inéditas e 2 já lançadas anteriormente.
Junto com o disco, Mudriniz se empenhou em transformar o universo em uma imersão audiovisual multimídia. Desta forma, idealizou videoclipes para cada uma das canções que integram o tracklist, e apresentações que têm a mesma estética. Após estrear uma parte no YouTube, agora libera os audiovisuais canções que faltavam: “Sonhei” e “Negligência”.
“Sonhei”: parceria com Miguel Passará
O single “Sonhei” é uma colaboração entre os artistas Miguel Passará e Mudriniz, que juntos escreveram a faixa. Trazendo uma sonoridade MPB, a canção fala sobre a calma de se reencontrar diante do espelho e visualizar uma versão aprimorada de si mesmo, abordando o processo de reconhecer as próprias dificuldades e encará-las sem medo. Trata-se de uma aceitação honesta das imperfeições e realizações, ressaltando a importância de aceitar quem se é, com os erros e acertos que fazem parte do caminho.
“Sonhei traz muito do que eu sou no meu íntimo e penso sobre a opinião das pessoas que não me conhecem de verdade”, conta Mudriniz. “Quanto dividir a composição com Miguel, ele também completa: “Trouxe ele porque sinto que ele é um artista honesto também. É transparente sobre a vida e planta a semente da reflexão positiva nas poesias. Ele é um amigo que a música me presenteou pelo caminho, acredito que seja uma das músicas mais reais que já compus”.
No visual o artista buscou refletir honestidade e simplicidade, representada por uma conversa simples entre amigos. O clipe captura a essência de uma amizade verdadeira, onde duas pessoas se sentam e compartilham abertamente o que sentem, refletindo sobre a vida e sobre o processo de se tornar mais autêntico consigo mesmo. “Basicamente, o clipe é um reflexo de como a minha amizade com o Miguel começou. Ele estava gravando a música dele ‘Regenerar’ e essa composição me fez encaixar uma parte do que faltava na minha percepção”, afirma Mudriniz.
Negligência: o feat com Lucas Coji
“Negligência,” é uma parceria com o produtor e amigo Lucas Coji. A faixa, que chega com uma pegada de rock, mergulha em autoconhecimento e vulnerabilidade. Com um significado especial para Mudriniz, ela reflete vivências pessoais e experiências compartilhadas no estúdio com Coji. A primeira versão de “Negligência” surgiu em 2022, em uma gravação simples de voz e violão, e permaneceu esquecida até que, ao revisarem composições em 2023, os dois redescobriram a música e decidiram trabalhá-la novamente, motivados pelo impacto que ela lhes causou ao ouvi-la.
“Nossa experiência em estúdio foi uma vivência que nos permitiu construir as músicas desse disco em completa imersão. ‘Negligência’ é sobre viver ignorando os sinais e ser obrigado a enxergar tudo de uma vez. Fala sobre nossas falhas e nosso descaso com a realidade que estamos passando. Admite de forma sincera o peso de sentir demais e ignorar as consequências”, afirma Mudriniz.
Ele ainda completa: “Pra mim é uma música brutal e nua, é quase uma ‘faixa ‘bônus’ avessa a estética pop do disco, mas é também uma boa despedida para sentimentos densos. Aquela faixa pra você soltar as suas lágrimas sem sentir culpa. É a vulnerabilidade de alguém que reconhece suas omissões e precisa seguir”.
O visual de “Negligência” traz o fogo como o elemento central junto com um jornal. O jornal representa todas as informações e registros deixados ao longo do tempo. Ao queimar essas páginas, surge a ideia de recomeço, como se o passado estivesse sendo consumido pelas chamas para permitir um novo começo. “Na música eu falo bastante sobre ser negligenciado, então é como se simbolicamente, eu estivesse queimando a negligência, queimando a dor que ainda sinto”, explica.
Artista independente, Mudriniz é uma das novas apostas do cenário do pop nacional. Nascido em São Paulo, se destaca também como dançarino, provando o título como artista multifacetado. Nas plataformas digitais, soma mais de 150 mil plays e agora o “principezinho do pop” se prepara para novos passos na carreira.
Espetáculo “Candelária” retoma a circulação no Rio de Janeiro com apresentações gratuitas
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O espetáculo “Candelária” do coletivo Trupe Investigativa Arroto Cênico irá fazer nos meses de outubro e novembro uma circulação com 14 apresentações gratuitas por seis cidades do estado do Rio de Janeiro: Nova Iguaçu, Mesquita, São João de Meriti, Duque de Caxias, Rio de Janeiro e Itaboraí, e 1 Oficina de Dramaturgia com o escritor e diretor teatral Alexandre Damascena.
“Candelária” com dramaturgia de Karla Muniz Ribeiro e direção de Madson Vilela é um espetáculo manifesto que perpassa pela temática do racismo estrutural em nossa sociedade e é resultado de uma pesquisa cênica sobre a Chacina da Candelária. O roteiro transita por três recortes dramatúrgicos referentes a momentos históricos do Brasil. Passados 30 anos da chacina, ainda vivemos da política de extermínio de pessoas pretas.
A equipe é composta majoritariamente por artistas e técnicos negros, a fim de fundamentar os questionamentos propostos em cena. Abrindo espaço de manifestação cultural e representatividade, novos campos de trabalho e geração de renda para os artistas negros e periféricos, estimulando assim a geração de renda do território da baixada fluminense. O espetáculo possui uma linguagem cênica inovadora e investigativa, que dialoga com questões pertinentes à sociedade brasileira, e que se diferencia pela fundamentação e qualidade, seguindo os moldes do Teatro Contemporâneo, utilizando novas narrativas.
A montagem, uma realização da produtora Luandeh Chagas em parceria com a Trupe Investigativa Arroto Cênico, foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo no edital EVOÉ RJ, promovido pelo Governo Federal, o Ministério da Cultura, o Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro. O espetáculo estreou em novembro de 2022, e desde então já foi selecionado para os seguintes festivais: 7º FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PASSOS/MG, 7º FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE RIBEIRÃO PRETO/SP, 45º FESTE – FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PINDAMONHANGABA/SP, 24º FETAS – FESTIVAL DE TEATRO DE SAPUCAIA/RJ e MOSTRA CENA BÁRBARA 2024/SP.
A Trupe
Com ampla atividade em seus nove anos de trajetória, a Trupe Investigativa Arroto Cênico tem como uma de suas principais bases trabalhar a partir de temáticas que retratem seu território e sua condição de artistas periféricos, travando importantes relações e se firmando como uma das companhias de maior atividade da região. O grupo desenvolve o seu trabalho voltado para um teatro de pesquisa de linguagens focado na investigação cênica. Alinhando sua linha de trabalho às possibilidades do teatro contemporâneo.
Recentemente realizou uma turnê por 07 cidades do estado de São Paulo com o espetáculo infanto juvenil “O Patinho Feio” através do Edital SESI SP – Artes Cênicas – Arte Educação 2023.
Serviço:
Espetáculo Candelária
Data e horários: 08/11/2024 às 15h e 19h Local: Instituto Chrisan Endereço: Rua Frei Frederico Vier, n° 175, Posse, Nova Iguaçu-RJ
Data e horário: 09/11/2024 às 16h Local: Instituto Cultura Urbana Endereço: Rua Godofredo Viana, n° 64, Tanque, Rio de Janeiro-RJ
Data e horário: 10/11/2024 às 19h Local: Teatro Raul Cortez Endereço: Praça do Pacificador, S/N, Centro, Duque de Caxias-RJ
Data e horários: 14/11/2024 às 14h e 17h Local: CEAT – CASA ESCOLA DE ARTE E TECNOLOGIA Endereço: Av. 22 de maio, n° 3677, Sobreloja, Outeiro das Pedras, Itaboraí-RJ
Data e horário: 22/11/2024 às 19h Local: Instituto Mundo Novo Endereço: Rua Adolfo de Albuquerque, n° 109, Chatuba, Mesquita-RJ
Data e horário: 25/11/2024 às 19h Local: Instituto Cultura Cerne Endereço: Travessa Nogueira, n° 17, Jardim Meriti, São João de Meriti-RJ
Data e horário: 29/11/2024 às 20h Local: Teatro Firjan Sesi Duque de Caxias Endereço: Rua Artur Neiva, n° 100, Duque de Caxias-RJ, CEP: 25.070-010
Data e horário: 30/11/2024 às 18h Local: EPA – Espaço de Pesquisas Artísticas Endereço: Rua Clementina de Jesus, n° 81, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro-RJ
Ficha Técnica:
Elenco: Jonathan Silva, Karla Muniz Ribeiro, Madson Vilela, Marlon Souza e Simone Cerqueira
Dramartugia: Karla Muniz Ribeiro
Direção Artística: Madson Vilela
Direção Musical e Trilha Sonora: Kadú Monteiro
COORDENAÇÃO ARTÍSTICA E ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Marcos Covask CONCEPÇÃO CENÓGRAFICA: Marcos Covask
CENOTÉCNIA E ADEREÇOS: Jonathan Silva e Glace Machado
FIGURINISTA: Carla Costa
ASSISTENTE DE FIGURINO: Joyce Olipo
COSTURA CÊNICA: Ateliê Bruta Flor
ILUMINADOR E OPERADOR DE LUZ: Bruno Henrique Caverninha ASSESSORIA DE IMPRENSA: DD Assessoria
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Erick Galvão e Nathalia Lamim
CONTRAREGRAGEM: Gui Reix
PROGRAMAÇÃO VISUAL: Maiary Machado
FOTOGRAFIA: Camila Curty
PRODUÇÃO: Luandeh Chagas e Trupe Investigativa Arroto Cênico Produções
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