A CAIXA Cultural Salvador faz aniversário. Dia 22 de outubro, a unidade completa 25 anos. Abrigada no prédio histórico da antiga casa de oração dos Jesuítas, a CAIXA Cultural Salvador oferece espaços para apresentação de teatro, música, dança, cinema e exposições.
Para celebrar a data, o CAIXA Notícias bateu um papo com Margarete Menezes. Além de falar da importância da CAIXA Cultural de Salvador, a ministra falou sobre as políticas culturais e os caminhos adotados para reconstruir a pasta e auxiliar o setor.
Confira a entrevista exclusiva conduzida por Raquel Santana e Paulo Escórcio.
REPÓRTER: Ministra, é uma honra conduzirmos essa entrevista e essa é uma das ações em comemoração aos 25 anos da CAIXA Cultural Salvador. Vamos iniciar conhecendo um pouco mais sobre a senhora. Ministra, a senhora é cantora, compositora, atriz e está ministra da Cultura do País. Você escolheu caminhar nesses papeis ou considera que a vida foi guiando você até por caminho?
MINISTRA: “A gente não escolhe essas coisas. A vida faz as coisas acontecerem. O que eu escolhi foi fazer bem aquilo que, em algum momento, eu identifiquei que era o meu caminho, por causa da minha ligação com a música. Esse talento se apresentou desde a minha infância. Então, naturalmente, ao longo do meu desenvolvimento, as coisas foram se apresentando. Em certo momento, na escola começou a ter aula de teatro. Passei pelo Coral da Congregação Mariana da Boa Viagem. Mas isso é uma construção normal, de quando você identifica alguma coisa. É maior do que a gente mesmo, quando já vem com um talento, mas também existe esse lugar da sensibilidade, de você apostar em uma carreira, pois em algum momento eu também fiz essa escolha. Mas, o resto é a construção do dia a dia. São 36 anos de carreira. Uma carreira feita com muita luta, na qual a gente mais construiu oportunidade do que encontrou. Ano passado recebi um convite do presidente Lula para assumir o Ministério da Cultura e estamos aqui há quase dois anos nessa construção, com uma equipe muito afinada. Queremos realmente construir políticas culturais mais acessíveis. Mas, essas coisas a gente não escolhe, geralmente elas escolhem a gente.”
REPÓRTER: Ministra, a senhora falou em criar oportunidades. O Brasil é um país gigantesco, continental, e eu queria a avaliação da senhora no seguinte sentido: Pelo fato de o país ser tão grande, tão diferente, com as suas diversidades e etc, é mais fácil ou é mais complicado a gente propagar, colocar as ações de cultura, as políticas culturais?
MINISTRA: “O Brasil é um país que tem uma qualidade fantástica, que é justamente essa diversidade cultural. Isso é um legado que dá muita possibilidade de construção, de identidade, de ativos. Agora o que estamos fazendo, a institucionalização do Ministério da Cultura, a reconstrução, a retomada de políticas que foram desmontadas, a descredibilidade que houve, o ataque ao que o setor cultural foi submetido a partir da secretaria que era para defender o setor, não encontramos aqui nada fácil. Eu vejo o seguinte: o ativo cultural brasileiro tem um histórico positivo de representatividade, porque vem do próprio povo, tudo isso que foi construído até agora. O caso do Ministério da Cultura é um momento de reconstrução. Não é uma coisa fácil, mas, diante do que encontramos aqui, podemos dizer que demos passos largos. Eu acho que a cultura brasileira precisa ser melhor aproveitada, no sentido de suas possibilidades positivas. Isso serve como ferramenta de educação, de emancipação, de criação, de trabalho, emprego e renda. Nós estamos apostando em todos os aspectos da força do setor cultural brasileiro. A cultura brasileira é um ativo muito positivo. Facilita porque, a partir do momento que você tem várias formas, vários contextos de fazer, pensar, criar e reproduzir essa cultura, você tem várias janelas de oportunidades. Além disso, tem também uma nova geração chegando, com novas tecnologias. Então, existe uma grande oportunidade. E, nós do ministério estamos ferramentando o ministério, melhorando internamente e externamente, fazendo uma política mais abrangente, com uma visão mais nacional para poder aproveitar melhor e qualificar melhor a produção cultural brasileira.”
REPÓRTER: Nesse contexto, exatamente de um Brasil tão diverso, tão extenso, como a senhora entende a importância das CAIXAS Culturais espalhadas pelo país?
MINISTRA: “O Brasil é um país que precisa mais de equipamentos culturais, e a CAIXA tem um histórico longo de equipamentos culturais em vários lugares. Isso é importante porque, para o acontecimento da cultura, é preciso haver equipamentos adequados. E, quando você tem em sua cidade uma instituição que se propõe a auxiliar, que tem essa sensibilidade com o setor, oferecendo um lugar onde você proporciona ao público um encontro com a produção cultural – e geralmente as CAIXAS [Culturais} têm uma diversidade muito grande – você pode, além de fazer o teatro, a música, também exposições, palestras, e essa dinâmica é muito boa. Então, é muito importante ter equipamentos como os das CAIXAS Culturais no Brasil todo. E eu voto que cada vez se amplie mais essa sensibilidade, porque a gente precisa. O setor cultural é muito amplo, e quanto mais equipamentos culturais, mais a gente fortalece esse setor.”
REPÓRTER: Ministra, agora em outubro a CAIXA Cultural de Salvador completa 25 anos e, claro, dentro do que a senhora já falou, tem uma importância significativa. Queria saber da senhora dois pontos: a importância da CAIXA Cultural Salvador para a cidade de Salvador e para a Bahia como um todo e se a senhora tem alguma coisa pessoal que a senhora pode contar para a gente da sua relação com a CAIXA Cultural Salvador?
MINISTRA: “Eu já me apresentei algumas vezes na CAIXA Cultural de Salvador, ao longo desses meus anos de carreira. É um equipamento que tem uma vitalidade muito grande, acontecem várias coisas na CAIXA. Inclusive, até políticas voltadas para acolher os jovens, crianças. Já fiz aquele projeto de leitura para crianças em vários momentos. Além de apresentações, já lancei projetos meus na CAIXA, exposições. A CAIXA Cultural de Salvador tem uma dinâmica muito positiva e, pelo tempo que ela tem, 25 anos, deve ter sido também um dos primeiros equipamentos nesse sentido, de uma instituição como um banco fazer. Prestigiou a cidade de Salvador com a CAIXA Cultural. Tem uma importância histórica também, porque é um prédio histórico onde a CAIXA está instalada, ali no centro da cidade. Então, são vários ativos que a CAIXA Cultural de Salvador tem de positivo para a população. É uma CAIXA Cultural bem frequentada. Eu já fui como artista e já fui assistir eventos lá. Então, tenho boas memórias de frequência na CAIXA Cultural de Salvador.
REPÓRTER: Para a gente encerrar, ministra, qual mensagem a senhora deixa para os artistas, para a sociedade brasileira, sobre a cultura no Brasil?
MINISTRA: “A cultura brasileira é ampla, forte, com uma dinâmica incrível em todas as regiões do Brasil, e a mensagem que eu deixo é que acompanhem as políticas que o Ministério da Cultura vem lançando a partir desta gestão. O presidente Lula tem uma sensibilidade com a cultura. Toda vez, das três vezes que ele esteve como presidente, sempre trouxe uma oportunidade de fazer um acontecimento cultural, de fazer o apoio a esse setor. Nessa gestão, o Ministério da Cultura voltou com investimento muito forte, com representação em todos os estados, uma política para equipamentos culturais bem forte também. Conseguimos colocar isso em um PAC. Quando olhar para uma ação cultural, que for ao cinema, que for assistir a um show pensem o seguinte: além da questão simbólica, ali também está existindo uma ação de geração de trabalho, de emprego e renda, economia criativa das indústrias culturais. Nós estamos apostando muito nisso, para a população brasileira despertar para esse valor também. Nós temos um potencial muito grande, e estamos investindo muito nessa força da economia criativa da indústria cultural, ligado ao Ministério da Cultura. Isso vai beneficiar a todos nós.”
REPÓRTER: Ministra, muitíssimo obrigado por essa conversa, pelo bate-papo, foi um prazer.
MINISTRA: “Obrigada e feliz aniversário pra CAIXA e para todo mundo que trabalha nas CAIXAS Culturais do Brasil inteiro, muita força e alegria, e vamos fazer nosso Brasil prosperar.”
Fernanda Hofmann celebra o sucesso do single “Douro” com o lançamento de clipe em formato de curta-metragem
Após conquistar o público e se tornar uma das canções mais queridas, a cantora e compositora Fernanda Hofmann, estreia o visual de “Douro“, single autoral que já pode ser encontrado em todas as plataformas digitais. Trazendo a narrativa completa do que a canção fala, o audiovisual está disponível no YouTube da artista.
Assista ao clipe
“Douro” é uma composição original que explora o fim de um relacionamento e o difícil processo de se libertar das memórias de um amor que já se desfez. A música carrega um tom místico, mais trágico e encantado. “Foi uma música muito bem recebida, sendo, no geral, a favorita entre os fãs, o que justificou a importância de criar um projeto visual único para ela“, explica Fernanda.
O visual, que chega em formato de curta-metragem, conta a história de uma jovem recém-saída de um relacionamento conturbado com uma pessoa possessiva. Ao longo do desenvolvimento da trama, ela luta para seguir em frente, mas a outra pessoa não a deixa em paz. Com uma pegada mística e com um pouco de feitiçaria, a produção transmite a sensação de uma maldição que a mantém ligada ao antigo amor.
“Eu e o Danilo, que faz parte da minha equipe e é o meu par não-tão-romântico no clipe, estávamos conversando sobre como poderíamos fazer algo especial para a faixa ‘Douro’, e pensamos que um curta poderia ser uma forma para homenagear essa música que os fãs (e a gente) amam tanto“, completa a cantora.
Ouça no Spotify
O curta ainda chega com referências para diferentes músicas do EP da artista, “Baixas Expectativas”, disponível nas plataformas digitais e lançado em 2023. “Este audiovisual é realmente um projeto muito pessoal, que contou com a participação de amigos no elenco e estou feliz de lançar“.
A gravação aconteceu em uma noite de lua cheia em Goiânia, onde o céu estava coberto por uma densa camada de fumaça e a lua intensamente vermelha – um elemento que tem significado especial no curta. “Confesso que isso pareceu um sinal para seguirmos em frente“, comenta Fernanda.
Sobre a expectativa para a estreia, ela afirma: “Enorme. Esse é o meu primeiro grande projeto audiovisual e cada detalhe foi pensado com muito cuidado e carinho, do roteiro até o elenco“, finaliza.
Mudriniz lança visuais das faixas “Sonhei” e “Negligência”, feats do primeiro álbum da carreira “Potencial Latente”
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iniz estreou recentemente “Potencial Latente”, seu primeiro disco da carreira e já disponível nas plataformas digitais. Conquistando o coração dos ouvintes com as canções, ele agora disponibiliza novos visuais que complementam seu universo. Chegam nesta quarta-feira (06), os audiovisuais de “Sonhei”, feat com Miguel Passará, e “Negligência”, canção em parceria com Lucas Coji.
“Potencial Latente” é um álbum autoral que revela as lutas pessoais e a busca por autodescoberta do artista, misturando pop, rock e influências urbanas. O trabalho é composto por 11 faixas, sendo 9 delas inéditas e 2 já lançadas anteriormente.
Junto com o disco, Mudriniz se empenhou em transformar o universo em uma imersão audiovisual multimídia. Desta forma, idealizou videoclipes para cada uma das canções que integram o tracklist, e apresentações que têm a mesma estética. Após estrear uma parte no YouTube, agora libera os audiovisuais canções que faltavam: “Sonhei” e “Negligência”.
“Sonhei”: parceria com Miguel Passará
O single “Sonhei” é uma colaboração entre os artistas Miguel Passará e Mudriniz, que juntos escreveram a faixa. Trazendo uma sonoridade MPB, a canção fala sobre a calma de se reencontrar diante do espelho e visualizar uma versão aprimorada de si mesmo, abordando o processo de reconhecer as próprias dificuldades e encará-las sem medo. Trata-se de uma aceitação honesta das imperfeições e realizações, ressaltando a importância de aceitar quem se é, com os erros e acertos que fazem parte do caminho.
“Sonhei traz muito do que eu sou no meu íntimo e penso sobre a opinião das pessoas que não me conhecem de verdade”, conta Mudriniz. “Quanto dividir a composição com Miguel, ele também completa: “Trouxe ele porque sinto que ele é um artista honesto também. É transparente sobre a vida e planta a semente da reflexão positiva nas poesias. Ele é um amigo que a música me presenteou pelo caminho, acredito que seja uma das músicas mais reais que já compus”.
No visual o artista buscou refletir honestidade e simplicidade, representada por uma conversa simples entre amigos. O clipe captura a essência de uma amizade verdadeira, onde duas pessoas se sentam e compartilham abertamente o que sentem, refletindo sobre a vida e sobre o processo de se tornar mais autêntico consigo mesmo. “Basicamente, o clipe é um reflexo de como a minha amizade com o Miguel começou. Ele estava gravando a música dele ‘Regenerar’ e essa composição me fez encaixar uma parte do que faltava na minha percepção”, afirma Mudriniz.
Negligência: o feat com Lucas Coji
“Negligência,” é uma parceria com o produtor e amigo Lucas Coji. A faixa, que chega com uma pegada de rock, mergulha em autoconhecimento e vulnerabilidade. Com um significado especial para Mudriniz, ela reflete vivências pessoais e experiências compartilhadas no estúdio com Coji. A primeira versão de “Negligência” surgiu em 2022, em uma gravação simples de voz e violão, e permaneceu esquecida até que, ao revisarem composições em 2023, os dois redescobriram a música e decidiram trabalhá-la novamente, motivados pelo impacto que ela lhes causou ao ouvi-la.
“Nossa experiência em estúdio foi uma vivência que nos permitiu construir as músicas desse disco em completa imersão. ‘Negligência’ é sobre viver ignorando os sinais e ser obrigado a enxergar tudo de uma vez. Fala sobre nossas falhas e nosso descaso com a realidade que estamos passando. Admite de forma sincera o peso de sentir demais e ignorar as consequências”, afirma Mudriniz.
Ele ainda completa: “Pra mim é uma música brutal e nua, é quase uma ‘faixa ‘bônus’ avessa a estética pop do disco, mas é também uma boa despedida para sentimentos densos. Aquela faixa pra você soltar as suas lágrimas sem sentir culpa. É a vulnerabilidade de alguém que reconhece suas omissões e precisa seguir”.
O visual de “Negligência” traz o fogo como o elemento central junto com um jornal. O jornal representa todas as informações e registros deixados ao longo do tempo. Ao queimar essas páginas, surge a ideia de recomeço, como se o passado estivesse sendo consumido pelas chamas para permitir um novo começo. “Na música eu falo bastante sobre ser negligenciado, então é como se simbolicamente, eu estivesse queimando a negligência, queimando a dor que ainda sinto”, explica.
Artista independente, Mudriniz é uma das novas apostas do cenário do pop nacional. Nascido em São Paulo, se destaca também como dançarino, provando o título como artista multifacetado. Nas plataformas digitais, soma mais de 150 mil plays e agora o “principezinho do pop” se prepara para novos passos na carreira.
Espetáculo “Candelária” retoma a circulação no Rio de Janeiro com apresentações gratuitas
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O espetáculo “Candelária” do coletivo Trupe Investigativa Arroto Cênico irá fazer nos meses de outubro e novembro uma circulação com 14 apresentações gratuitas por seis cidades do estado do Rio de Janeiro: Nova Iguaçu, Mesquita, São João de Meriti, Duque de Caxias, Rio de Janeiro e Itaboraí, e 1 Oficina de Dramaturgia com o escritor e diretor teatral Alexandre Damascena.
“Candelária” com dramaturgia de Karla Muniz Ribeiro e direção de Madson Vilela é um espetáculo manifesto que perpassa pela temática do racismo estrutural em nossa sociedade e é resultado de uma pesquisa cênica sobre a Chacina da Candelária. O roteiro transita por três recortes dramatúrgicos referentes a momentos históricos do Brasil. Passados 30 anos da chacina, ainda vivemos da política de extermínio de pessoas pretas.
A equipe é composta majoritariamente por artistas e técnicos negros, a fim de fundamentar os questionamentos propostos em cena. Abrindo espaço de manifestação cultural e representatividade, novos campos de trabalho e geração de renda para os artistas negros e periféricos, estimulando assim a geração de renda do território da baixada fluminense. O espetáculo possui uma linguagem cênica inovadora e investigativa, que dialoga com questões pertinentes à sociedade brasileira, e que se diferencia pela fundamentação e qualidade, seguindo os moldes do Teatro Contemporâneo, utilizando novas narrativas.
A montagem, uma realização da produtora Luandeh Chagas em parceria com a Trupe Investigativa Arroto Cênico, foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo no edital EVOÉ RJ, promovido pelo Governo Federal, o Ministério da Cultura, o Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro. O espetáculo estreou em novembro de 2022, e desde então já foi selecionado para os seguintes festivais: 7º FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PASSOS/MG, 7º FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE RIBEIRÃO PRETO/SP, 45º FESTE – FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PINDAMONHANGABA/SP, 24º FETAS – FESTIVAL DE TEATRO DE SAPUCAIA/RJ e MOSTRA CENA BÁRBARA 2024/SP.
A Trupe
Com ampla atividade em seus nove anos de trajetória, a Trupe Investigativa Arroto Cênico tem como uma de suas principais bases trabalhar a partir de temáticas que retratem seu território e sua condição de artistas periféricos, travando importantes relações e se firmando como uma das companhias de maior atividade da região. O grupo desenvolve o seu trabalho voltado para um teatro de pesquisa de linguagens focado na investigação cênica. Alinhando sua linha de trabalho às possibilidades do teatro contemporâneo.
Recentemente realizou uma turnê por 07 cidades do estado de São Paulo com o espetáculo infanto juvenil “O Patinho Feio” através do Edital SESI SP – Artes Cênicas – Arte Educação 2023.
Serviço:
Espetáculo Candelária
Data e horários: 08/11/2024 às 15h e 19h Local: Instituto Chrisan Endereço: Rua Frei Frederico Vier, n° 175, Posse, Nova Iguaçu-RJ
Data e horário: 09/11/2024 às 16h Local: Instituto Cultura Urbana Endereço: Rua Godofredo Viana, n° 64, Tanque, Rio de Janeiro-RJ
Data e horário: 10/11/2024 às 19h Local: Teatro Raul Cortez Endereço: Praça do Pacificador, S/N, Centro, Duque de Caxias-RJ
Data e horários: 14/11/2024 às 14h e 17h Local: CEAT – CASA ESCOLA DE ARTE E TECNOLOGIA Endereço: Av. 22 de maio, n° 3677, Sobreloja, Outeiro das Pedras, Itaboraí-RJ
Data e horário: 22/11/2024 às 19h Local: Instituto Mundo Novo Endereço: Rua Adolfo de Albuquerque, n° 109, Chatuba, Mesquita-RJ
Data e horário: 25/11/2024 às 19h Local: Instituto Cultura Cerne Endereço: Travessa Nogueira, n° 17, Jardim Meriti, São João de Meriti-RJ
Data e horário: 29/11/2024 às 20h Local: Teatro Firjan Sesi Duque de Caxias Endereço: Rua Artur Neiva, n° 100, Duque de Caxias-RJ, CEP: 25.070-010
Data e horário: 30/11/2024 às 18h Local: EPA – Espaço de Pesquisas Artísticas Endereço: Rua Clementina de Jesus, n° 81, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro-RJ
Ficha Técnica:
Elenco: Jonathan Silva, Karla Muniz Ribeiro, Madson Vilela, Marlon Souza e Simone Cerqueira
Dramartugia: Karla Muniz Ribeiro
Direção Artística: Madson Vilela
Direção Musical e Trilha Sonora: Kadú Monteiro
COORDENAÇÃO ARTÍSTICA E ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Marcos Covask CONCEPÇÃO CENÓGRAFICA: Marcos Covask
CENOTÉCNIA E ADEREÇOS: Jonathan Silva e Glace Machado
FIGURINISTA: Carla Costa
ASSISTENTE DE FIGURINO: Joyce Olipo
COSTURA CÊNICA: Ateliê Bruta Flor
ILUMINADOR E OPERADOR DE LUZ: Bruno Henrique Caverninha ASSESSORIA DE IMPRENSA: DD Assessoria
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Erick Galvão e Nathalia Lamim
CONTRAREGRAGEM: Gui Reix
PROGRAMAÇÃO VISUAL: Maiary Machado
FOTOGRAFIA: Camila Curty
PRODUÇÃO: Luandeh Chagas e Trupe Investigativa Arroto Cênico Produções
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