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Economia

Boi gordo em alta a R$ 328,20

O quilo do frango congelado, também em alta, é negociado a R$ 8,69

Boi gordo em alta a R$ 328,20

Nesta terça-feira (15) o boi gordo está cotado a R$ 328,50 em São Paulo, em alta de 1,23%.

O quilo do frango congelado teve alta de 0,35% e vale R$ 8,69; já o do resfriado, subiu 0,46% e é cotado a R$ 8,76. 

A carcaça suína especial, em alta de 0,49%, custa R$ 12,41. O quilo do suíno vivo só ficou estável em Minas Gerais, onde custa R$ 8,33. No Paraná e em Santa Catarina, em alta, vale R$ 8,04 e R$ 7,92 respectivamente. 

Os valores são do Cepea. 

 

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Economia

Vassoura-de-bruxa: Entenda como uma praga na agricultura levou o Amapá a pedir ajuda emergencial

Seis municípios já tiveram situação de emergência reconhecida e estão aptos a receber apoio da Defesa Civil Nacional

Vassoura-de-bruxa: Entenda como uma praga na agricultura levou o Amapá a pedir ajuda emergencial

Uma praga agrícola foi a responsável por levar municípios do Amapá a pedirem socorro ao Governo Federal. A infestação da vassoura-de-bruxa, doença que ataca a mandioca e compromete seriamente sua produção, está afetando a principal base de sustento de milhares de famílias no estado e já provocou o reconhecimento federal de situação de emergência em seis municípios. 

Diante da gravidade da situação, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, está atuando para apoiar os produtores rurais afetados. Nesta quarta-feira (23), o ministro Waldez Góes recebeu o prefeito de Calçoene – uma das seis cidades afetadas -, Antônio de Sousa, para discutir soluções conjuntas que ajudem a combater a praga e garantir apoio imediato às populações atingidas.

Com os reconhecimentos concedidos pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), o Governo Federal aguarda o envio dos planos de trabalho por parte dos municípios atingidos para que os recursos possam ser liberados e utilizados nas ações emergenciais.

O prefeito de Calçoene, Antonio de Sousa, destacou que a situação é crítica especialmente em distritos onde a farinha é o principal meio de subsistência. “A sobrevivência ali do nosso agricultor é a farinha. Já temos decreto municipal, estadual e, agora, com a parceria do Governo Federal, tenho certeza de que vamos achar uma saída para atender as famílias e garantir a sobrevivência desses agricultores,” destacou.

Entre as primeiras ações previstas está o repasse de recursos para a aquisição de alimentos para as famílias. “A praga afeta diretamente a produção de mandioca, comprometendo a segurança alimentar e econômica de milhares de famílias. A distribuição de alimentos busca atender às necessidades básicas das populações mais vulneráveis durante esse período de crise,” destacou o coordenador-geral de Gerenciamento Operacional da Sedec, Leno Queiroz

Vassoura-de-bruxa 

A “vassoura-de-bruxa” é uma doença fúngica que afeta principalmente as plantas de cacau, mas também pode afetar outras culturas. A doença é causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa e é caracterizada por deformações nos galhos e frutos das plantas, que ficam com aspecto semelhante a vassouras velhas, daí o nome da doença. 

Como solicitar reconhecimento

Entre os desastres reconhecidos pelo Governo Federal, além de chuvas e secas prolongadas, estão também as doenças infecciosas, como surtos de dengue, chikungunya e zika. Quando uma cidade enfrenta um aumento expressivo de casos, sobrecarregando o sistema de saúde, o reconhecimento federal permite a liberação de recursos para combate ao vetor, atendimento médico e ampliação de medidas preventivas. Um caso recente envolve a cidade amapaense de Porto Grande, que obteve reconhecimento de situação de emergência em 11 de novembro de 2024, devido a infecção parasitária em peixes do rio Araguari. 

Também são classificadas como desastres pelo sistema federal, os deslizamentos de terra, comuns em regiões de encostas e áreas urbanizadas. Esses eventos podem comprometer moradias e infraestrutura, exigindo resposta rápida das autoridades. Queimadas e incêndios florestais também podem motivar a solicitação de reconhecimento de emergência, principalmente em períodos de seca severa, quando há aumento do risco ambiental.

A solicitação de reconhecimento segue o mesmo procedimento para todos os tipos de desastre. O ente federativo deve acessar o S2iD, preencher o Formulário de Informações do Desastre (FIDE) e anexar os documentos necessários. Após análise da SEDEC, o reconhecimento federal pode ser concedido, permitindo o acesso a recursos emergenciais para socorro, assistência humanitária e recuperação.

Fonte: MIDR

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Ibovespa conclui última sessão acima dos 132 mil pontos

Na sessão, as maiores altas foram de ações da Meliuz e da Alfa Holding, com saltos de 23,18% e 19,96%, respectivamente

Ibovespa conclui última sessão acima dos 132 mil pontos

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu a última sessão acima dos 132 mil pontos. 

A cotação foi registrada em um dia de maior volatilidade e diante das dúvidas sobre os próximos passos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação ao conflito tarifário. 

Na sessão, as maiores altas foram de ações da Meliuz e da Alfa Holding, com saltos de 23,18% e 19,96%, respectivamente. 

Já as maiores quedas foram de ações da DTCOM e da MRS Logística, com respectivas baixas de 13,10% e 9,70%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,1 bilhões. 

Os dados podem ser consultados no site da B3.

 

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Dólar fecha última sessão em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,71

Ao longo da sessão, a divisa americana chegou a bater na mínima de R$ 5,65 e encostar na máxima de R$ 5,72

Dólar fecha última sessão em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,71

O dólar fechou a última sessão em queda de 0,16%, cotado a R$ 5,71. 

Ao longo da sessão, a divisa americana chegou a bater na mínima de R$ 5,65 e a encostar na máxima de R$ 5,72.

O quadro foi registrado em um dia marcado por maior volatilidade. 

As incertezas acerca dos próximos passos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contribuíram para diminuir a busca por ativos de risco e a fortalecer o dólar em relação às moedas de mercados emergentes. 

O euro, por sua vez, fechou em tornos de R$ 6,45. 

Os dados são da Companhia Morningstar. 
 

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