Após dois anos de pandemia, em 2021, um em cada quatro jovens brasileiros de 15 a 29 anos, o equivalente a 25,8%, não estudava, nem estava ocupado. Mais da metade – 62,5% – é mulher. Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais (SIS): uma análise das condições de vida da população brasileira 2022, divulgada hoje (2), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a publicação, por conta da falta de experiência, os jovens são os que enfrentam maior dificuldade tanto para ingressar quanto para permanecer no mercado de trabalho. Eles representam o grupo mais vulnerável aos períodos de crise econômica, especialmente os menos qualificados.
Em 2021, dos 12,7 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não estudavam nem estavam ocupados no Brasil, as mulheres de cor ou raça preta ou parda representavam 5,3 milhões desses jovens (41,9%), enquanto as brancas formavam menos da metade desse montante: 2,6 milhões (20,5%), totalizando 7,9 milhões de mulheres ou 62,5% dos jovens que não estudavam nem estavam ocupados. Entre os 4,7 milhões de jovens restantes nessa situação, três milhões eram homens pretos ou pardos (24,3%), conforme classificação do IBGE, e 1,6 milhão de brancos (12,5%).
A pesquisa indicou que a pandemia não alterou a composição desse indicador por raça ou sexo. A SIS mostra que distintos papéis de gênero na sociedade influenciam a razão pela qual os jovens e as jovens se encontram na situação de não estudar nem estar ocupado. Os homens tendem a estar nessa situação mais frequentemente como desocupados, ou seja, em busca de ocupação e disponíveis para trabalhar, já as mulheres como fora da força de trabalho.
Crianças
Diversos fatores são responsáveis pelas mulheres que não estudavam nem estavam ocupadas estarem em maior proporção fora da força de trabalho, entre eles, destaca-se responsabilidades com o cuidado de crianças, conforme a publicação. Por sua vez, problemas de saúde e outros motivos prevalecem entre os homens que não estudavam nem estavam ocupados fora da força de trabalho.
“As mulheres, em sua maioria, estavam fora da força de trabalho. Elas não eram desocupadas, elas não estavam procurando emprego e disponíveis para trabalhar como é o caso da maioria dos homens”, afirmou a pesquisadora do IBGE Betina Fresneda.
“Essa situação é ratificada com a investigação dos motivos pelos quais as mulheres estão nessa situação e, como o principal motivo, figuram cuidados e afazeres domésticos, assim como em outros países que investigam esses motivos”, acrescentou.
Esse índice reduziu em 2021 em relação a 2020, quando 28% dos jovens não estavam estudando, nem trabalhando. Em 2020, entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil foi o terceiro maior percentual de jovens adultos que não estudavam nem estavam ocupados, ficando atrás apenas da África do Sul e da Colômbia.
Nível de ocupação
Consideradas todas as faixas etárias a partir dos 14 anos, o nível de ocupação no Brasil subiu de 51% em 2020 para 52,1% em 2021, mas ainda está bem abaixo de 2019, 56,4%. São considerados nesse indicador tanto aqueles que possuem um vínculo empregatício, quanto os empregados sem carteira e os trabalhadores por conta própria.
O estudo mostra, ainda, que, em 2021, aumentou a diferença de ocupação entre homens e mulheres. Mesmo situados em patamar mais baixo, o nível e a ocupação das mulheres foram mais reduzidos em 2020 e cresceram menos em 2021, ampliando a distância entre os sexos.
Em 2019, antes da pandemia, 66,8% dos homens e 46,7% das mulheres com mais de 14 anos estavam ocupados. Em 2021, o nível de ocupação dos homens caiu 3,7 pontos percentuais (pp) para 63,1%, enquanto o nível de ocupação das mulheres recuou 4,8 pp para 41,9%.
Em relação a raça, a população ocupada preta ou parda é 19% superior à população branca. No entanto, há diferenciação significativa em relação ao vínculo empregatício – a informalidade é maior entre pessoas pretas e pardas – e a remuneração.
Em 2021, o aumento das ocupações informais foi de 1,6 pp para as pessoas de cor ou raça preta ou parda e 0,9 pp para pessoas de cor ou raça branca. Em relação ao rendimento, a diferença total é de 69,4% entre pretos e pardos e brancos.
A SIS reúne indicadores que ajudam em um conhecimento amplo da realidade social do Brasil. A publicação utiliza dados de pesquisas do IBGE como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais, além de dados de fontes externas como o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e informações de organismos internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O Crescimento da Dependência Química no Brasil: A Luta Pela Recuperação
A Clínica de Recuperação Grupo Transformando Vidas oferece esperança para os dependentes químicos
O Brasil enfrenta um desafio crescente: a dependência química. De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 3,4 milhões de brasileiros consomem drogas ilícitas regularmente.
Esse número alarmante revela a necessidade urgente de tratamento e apoio para esses indivíduos, nesse contexto, a Clínica de Recuperação Grupo Transformando Vidas surge como uma luz de esperança.
Localizada em diversos estados do Brasil, a clínica oferece um ambiente seguro e acolhedor para os dependentes químicos, proporcionando-lhes o apoio necessário para superar sua luta.
“Nosso objetivo é proporcionar um tratamento integral, abordando não apenas a dependência química, mas também as questões emocionais e psicológicas que a acompanham”, afirma Fernando, diretor da Clínica de Recuperação Grupo Transformando Vidas.
A clínica oferece um programa de tratamento personalizado, que inclui:
– Avaliação médica e psicológica – Terapia cognitivo-comportamental – Grupos de apoio – Atividades recreativas – Acompanhamento familiar
“O nosso método é baseado na abordagem humanizada, focando no respeito e na dignidade do paciente”, destaca.
Além disso, a clínica conta com uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais, garantindo uma abordagem integral ao tratamento.
Os resultados são significativos. De acordo com a clínica, cerca de 80% dos pacientes que completam o programa de tratamento conseguem manter a sobriedade por pelo menos um ano.
A Clínica de Recuperação Grupo Transformando Vidas foi um divisor de águas na minha vida. Eu estava perdido, mas eles me mostraram um caminho para a recuperação”, relata Felipe, um ex-paciente da clínica.
A luta contra a dependência química é um desafio contínuo, mas a Clínica de Recuperação Grupo Transformando Vidas demonstra que é possível vencer.
Com sua abordagem humanizada e programa de tratamento eficaz, a clínica é um exemplo de esperança para os dependentes químicos e suas famílias.
Informações de Contato:
Clínica de Recuperação Grupo Transformando Vidas Telefone: (11)93418-1314 E-mail: clinicaparareabilitacao@gmail.com WhatsApp: https://wa.me/5511934181314
Descubra como a Clínica de Recuperação Grupo Transformando Vidas está ajudando a combater a dependência química no Brasil, oferecendo um tratamento integral e humanizado.
Vanessa Lozito: Experiência Pessoal e Dicas para uma Vida Saudável com Síndrome do Intestino Irritável
Vanessa Lozito, uma figura proeminente no campo da Síndrome do Intestino Irritável (SII), não só adquiriu conhecimento teórico sobre o assunto, mas também possui uma experiência pessoal significativa com essa condição gastrointestinal. Enfrentando os desafios da SII em sua própria jornada, Vanessa emergiu como uma voz autorizada no assunto, oferecendo dicas e conselhos valiosos para aqueles que compartilham dessa condição.
Através de suas plataformas de mídia social, Vanessa compartilha insights e estratégias abrangentes sobre como tratar a SII e cultivar uma vida mais saudável. Suas orientações abrangem uma variedade de áreas, desde modificações específicas na dieta até técnicas avançadas de gerenciamento do estresse, visando proporcionar alívio e melhorar a qualidade de vida de seus seguidores.
Com base em sua própria vivência pessoal e em sua vasta expertise profissional, Vanessa Lozito oferece conselhos práticos e acessíveis, adaptados às necessidades individuais de cada pessoa. Sua abordagem compassiva e dedicada inspira confiança e encoraja aqueles que lutam contra a SII a encontrar soluções eficazes para os desafios diários que enfrentam.
Ao compartilhar abertamente sua própria jornada e conhecimento adquirido, Vanessa se estabelece como uma figura central no apoio à comunidade afetada pela Síndrome do Intestino Irritável. Sua dedicação inabalável em fornecer recursos e suporte torna-a uma fonte confiável para aqueles que buscam orientação e esperança em sua jornada para uma vida mais saudável, equilibrada e livre dos sintomas debilitantes da SII.
Com respaldo médico, Vanessa Lozito cumpre seu propósito de ajudar muitas pessoas compartilhando suas experiências. Ela oferece seu apoio, pois sabe que com apoio tudo fica mais fácil.
Como é feito o preenchimento vaginal, igual ao realizado por Rosana Menezes
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No último final de semana, a modelo e empresária Rosana Menezes (@RosanaMenesesOficial) passou por um procedimento de preenchimento vaginal. Ela, que já está na casa dos cinquenta, por isso é conhecida como a “A cinquentona mais sexy do Brasil”, sempre teve um cuidado minucioso com a saúde e a aparência. Uma prova de que tem feito isso bem é ter sido capa por duas vezes na Revista Sexy, deixando muitas “novinhas” para as páginas paralelas.
Mas, enfim, qual a finalidade do preenchimento vaginal?
O preenchimento vaginal é um conjunto de procedimentos médicos e estéticos projetados para melhorar a saúde e a estética da área vaginal. Esses procedimentos variam em natureza, podendo ser desde cirurgias para remodelação vaginal até intervenções para tratar condições como a incontinência urinária.
As razões pelas quais as pessoas optam pelo preenchimento vaginal podem ser diversas, desde preocupações estéticas, melhorias na função sexual, correção de problemas de saúde até aumento da autoconfiança. O caso de Rosana Menezes, que fez uso de PRP e Plasma Gel, serve para remodelar a vulva, dando volume e hidratando o tecido, tratando o tecido conjuntivo enquanto melhora a aparência, e também o aumento do clitóris, que traz consigo um aumento no prazer na mulher.
Cirurgias de Remodelação Vaginal: visam apertar e rejuvenescer a vagina, muitas vezes procuradas por mulheres que experimentaram relaxamento vaginal após o parto ou devido ao envelhecimento.
Intervenções para Incontinência Urinária: Alguns procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para corrigir a incontinência urinária de esforço, uma condição que afeta muitas mulheres e pode ser debilitante em termos de qualidade de vida.
“Quando está escura fazemos um clareamento, se há excesso de gordura no monte de Vênus fazemos aplicação de lipolítico para redução do tecido adiposo. São vários os benefícios que vão desde os de saúde até os estéticos“, explica a Dra. Ana Lima, responsável pelo procedimento em Rosana Menezes.
A Dra. Ana Lima (@esteticanalima), que é Biomédica, Esteticista e Terapeuta Integrativa, também detalhou alguns pontos sobre o preenchimento vaginal e o uso de Plasma.
Motivações para o Preenchimento Vaginal:
Motivos Estéticos: Muitas mulheres optam pelo preenchimento vaginal para melhorar a aparência estética da área genital. Isso pode envolver a redução do tamanho dos lábios vaginais, a correção de irregularidades ou simplesmente o desejo de uma aparência mais jovem e mais atraente.
Melhora na Função Sexual: Algumas mulheres procuram o preenchimento vaginal para melhorar sua função sexual. Isso pode incluir a redução da dor durante o sexo, aumentando a sensibilidade vaginal ou restaurando a capacidade de lubrificação natural.
Correção de Problemas de Saúde: Condições como a atrofia vaginal, prolapso genital e incontinência urinária podem ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres. O preenchimento vaginal pode oferecer soluções eficazes para corrigir esses problemas e restaurar o conforto e a função normal.
Aumento da Autoconfiança: Para muitas mulheres, o preenchimento vaginal pode ser uma forma de aumentar sua autoconfiança e melhorar sua autoimagem. Sentir-se confortável e satisfeito com a aparência e função da área genital pode ter um impacto positivo na autoestima e na qualidade de vida geral.
O Plasma
É um recurso extraordinário por ser autólogo, ou seja, não traz risco para paciente, tendo uma gama enorme de procedimentos que podem fazer uso dele, como exemplo:
Na estética, modula e induz a produção da MEC (matriz extracelular), aumenta a vascularização local, aumenta o aporte de oxigênio e nutre a pele, induz a cicatrização por primeira intenção e libera fatores de crescimento. Trata rugas, linhas de expressão, sulcos, poros dilatados, estrias, alopecia, efeito lifting, cicatrizes atróficas, como acne, previne queloides e cicatrizes hipertróficas.
Pode também ser usado para o rejuvenescimento das mãos, volumização dos glúteos, redução da flacidez da pele dos braços, lados internos das coxas, colo, pescoço, abdômen e do umbigo triste. Além de ser amplamente utilizado em outras áreas da saúde, como na ortopedia, cirurgia oral, na neurocirurgia para tratamento de traumatismo e fechamento do crânio, na oftalmologia para tratamento de feridas abertas na cicatrização de primeira intenção em queimados com tecido necrosado, para estimular a oxigenação perdida e na recuperação de complicações de intercorrência estética, porque estimula a cicatrização e devolve a oxigenação.
Em resumo, o preenchimento vaginal oferece uma variedade de opções para mulheres que desejam melhorar a saúde, função e estética da área genital. Seja para motivos estéticos, funcionais ou de saúde, esses procedimentos podem proporcionar benefícios significativos e melhorar a qualidade de vida das pacientes. No entanto, é importante discutir as opções com um médico qualificado para garantir que as expectativas sejam realistas e que o procedimento seja seguro e eficaz.
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