O Produto Interno Bruto (PIB) é responsável por medir o desempenho econômico de um país em determinado período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O IBGE explica que o indicador pode ser visto como uma fotografia da economia por se tratar do cálculo do valor que considera o total de bens e serviços finais produzidos no país naquele momento específico que está sendo analisado.
No entanto, é importante ressaltar que a análise é feita com base somente nos bens e serviços finais produzidos para evitar a dupla contagem. “Por exemplo, na produção de um automóvel. Temos que descontar do valor de produção do automóvel todos os insumos que foram utilizados para produzi-lo, como plástico, borracha e vidro. Porque, senão, vamos contar esses insumos duas vezes”, explica Claudia Dionisio, gerente de Contas Nacionais Trimestrais do IBGE.
A gerente ainda esclarece que o cálculo do PIB é realizado levando em consideração o valor desses bens e serviços adicionados à economia e também os impostos que recaem sobre esses produtos.
Além disso, o IBGE realiza a mediação do PIB de forma a medir a riqueza nacional, mas também faz esse cálculo de forma segmentada, o que permite, por exemplo, obter dados sobre o PIB do agronegócio exclusivamente e onde estão concentrados os pólos de desenvolvimento dessa atividade no país.
Já em relação à periodicidade, o indicador mede o balanço geral anual, mas também pode ser calculado em intervalos menores de tempo, como em trimestres, permitindo, assim, o acompanhamento do índice e possíveis revisões sobre o valor estimado para o ano corrente.
Para realizar esse cálculo, o IBGE leva em consideração os seguintes indicadores:
Balanço geral de pagamentos, feito pelo Banco Central;
Declarações de Informações Econômicos-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), realizado pela Secretaria da Receita Federal;
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPA), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV);
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), feito pelo IBGE;
O cálculo do PIB, segundo o IBGE, não tem como objetivo o desenvolvimento do país, mas pode ser usado como um instrumento para tomada de decisões e formulação de políticas públicas, por exemplo.
Ainda que relevante para indicar a saúde econômica do país, o Produto Interno Bruto não expressa fatores importantes como a distribuição de renda, qualidade de vida, educação e saúde, como informa o IBGE. “Um país tanto pode ter um PIB pequeno e ostentar um altíssimo padrão de vida, como registrar um PIB alto e apresentar um padrão de vida relativamente baixo”.
O quilo do frango congelado tem alta e o produto é negociado a R$ 7,49
Nesta terça-feira (15) o boi gordo está cotado a R$ 298,55 no estado de São Paulo, com mais um crescimento de 0,35%, depois de acumular altas desde a semana passada.
O valor do quilo do frango congelado tem alta e é negociado a R$ 7,49. O mesmo vale para o quilo do frango resfriado que também fechou em alta de 0,53% e é negociado a R$ 7,61.
A carcaça suína especial volta a fechar em alta depois de manter estabilidade e é cotada a R$ 13,06, no atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo se mantém estável desde o último fechamento e nesta terça-feira (15) custa R$ 8,96 em Minas Gerais. No Paraná, o valor é R$ 8,57; e em Santa Catarina, R$ 8,46.
Arroba do boi gordo segue tendência de alta, nesta segunda-feira (14)
Para o frango, o último fechamento foi de estabilidade. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado continua vendido a R$ 7,44
A arroba do boi gordo custa R$ 297,50, em São Paulo, em alta de preços no último fechamento. De acordo com o Cepea, existe uma redução da diferença de preços da arroba do estado, na comparação com outras regiões do país.
Para o frango, o último fechamento foi de estabilidade. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado continua vendido a R$ 7,44. Já o frango resfriado ainda custa R$ 7,57.
O preço da carcaça suína especial também se manteve estável, com o quilo comercializado a R$ 13,02 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,96 em Minas Gerais e a R$ 8,28 no Rio Grande do Sul.
Café arábica tem alta no preço, enquanto robusta fica mais barato
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,90% e o produto é vendido a R$ 159,12
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.478,89, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (14). O valor foi definido após alta de 0,15%. Para o café robusta, houve queda de 0,15% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.394,96.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,90% e o produto é vendido a R$ 159,12. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve salto de 1,05%, com a mercadoria negociada a R$ 150.
Já a saca de 60 kg do milho apresentou elevação de 0,09% no preço e é negociada a R$ 67,75, para a região de referência de Campinas (SP).
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