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Economia

CACB pede manutenção da isenção de ICMS para Áreas de Livre Comércio da Amazônia Legal

A entidade, que representa mais de dois milhões de CNPJs no país, protocolou ofício solicitando revogação de medida que não prorroga isenção do imposto; decisão pode impactar na competitividade de empresas

CACB pede manutenção da isenção de ICMS para Áreas de Livre Comércio da Amazônia Legal

Mais um apoio importante na luta para que a isenção de 7% no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS —  suspensa pelo Governo de São Paulo — seja mantida sobre as mercadorias destinadas às áreas de Livre Comércio da Amazônia Legal. Esta semana, o senador Mecias de Jesus (Republicanos/RR) recebeu o ofício protocolado pela Confederação das Associações Comerciais e Empresas do Brasil (CACB), em que a entidade pede apoio na manutenção do benefício. 

O senador Mecias deve atuar na interlocução entre a Secretaria de Fazenda e o governador de São Paulo, na tentativa de reverter a decisão. 

Entenda o decreto

O cenário tributário do estado de São Paulo sofreu diversas transformações após a publicação do Decreto nº 67.383/2022, a principal delas trata da revogação de diversas isenções do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Para manter o equilíbrio fiscal do estado de São Paulo e aumentar a arrecadação, o então governador Rodrigo Garcia determinou o fim da isenção do ICMS em 31 de dezembro de 2024. Com a revogação, desde 1º de janeiro deste ano, produtos e serviços que antes tinham isenção parcial ou total do ICMS, passaram a ser tributados.

Prejuízos

A preocupação da CACB gira, sobretudo, em torno de municípios da Região Norte, em áreas de fronteira como Guajará-Mirim (RO), onde os impactos socioeconômicos podem ser irreversíveis. A revogação da isenção do imposto impacta diretamente na competitividade das empresas, deixando os produtos e mercadorias mais caros, o que ainda contribui para o aumento de atividades como contrabando e tráfico. 

Por outro lado, as empresas paulistas que têm negócios com as instaladas na Região Norte também podem ser prejudicadas, já que a mudança na tributação pode impactar no aumento dos custos com operação e logística, resultando numa menor arrecadação  para o estado. 
 

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Preço do boi gordo volta a cair, nesta quinta-feira (24)

Para o frango congelado, o último fechamento foi de queda de 1,37% no preço, com o produto vendido a R$ 8,65

Preço do boi gordo volta a cair, nesta quinta-feira (24)

Após cair 0,41%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 325,95, em São Paulo, nesta quinta-feira (24). O resultado veio em meio a uma tendência de alta, registrada nos últimos dois dias.

Para o frango congelado, o último fechamento foi de queda de 1,37% no preço, com o produto vendido a R$ 8,65, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. Já o frango resfriado teve redução de 1,03% no preço, e o quilo custa R$ 8,68.

O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou salto de 1,10% e o quilo custa R$ 12,89 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,55 em Minas Gerais e R$ 8,28 no Rio Grande do Sul. 

Os dados são do Cepea.

 

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Em alta, saca do café arábica custa R$ 2.563, nesta quinta-feira (24)

Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,73% no preço e é negociada a R$ 81,97, para a região de referência de Campinas (SP)

Em alta, saca do café arábica custa R$ 2.563, nesta quinta-feira (24)

A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.563,95, na cidade de São Paulo, nesta quinta-feira (24). O valor foi definido após alta de 1,66%. Para o café robusta, houve aumento de 1,28% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$1.692,53. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve redução de 0,16% no preço e o produto é vendido a R$ 144,64. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,67%, com a mercadoria negociada a R$ 135,68.

Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,73% no preço e é negociada a R$ 81,97, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.   

 

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Preço da soja registra queda no interior do Paraná, nesta quinta-feira (24)

Já no litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,54% e a mercadoria é negociada a R$ 135,03

Preço da soja registra queda no interior do Paraná, nesta quinta-feira (24)

Após queda de 0,21% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 129,92, nesta quinta-feira (24), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Já no litoral do estado, o movimento no preço do produto foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,54% e a mercadoria é negociada a R$ 135,03.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,10% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.576,34.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,01% e a mercadoria é negociada a R$ 1.469,64, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.

 

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