Confiança da indústria: Região Norte teve o maior crescimento do índice
No geral, avaliação apresentou uma recuperação entre as empresas de todos os portes, com um salto de 0,7 ponto nas pequenas e 0,5 ponto nas médias e nas grandes
Entre janeiro e fevereiro de 2025, a quantidade de setores industriais otimistas aumentou de cinco para dez. É o que revela o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) Setorial, publicado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O índice também apresentou elevação em todas as regiões do Brasil. A maior recuperação ocorreu entre as indústrias do Norte, onde o índice subiu 1,5 ponto. Na sequência aparecem empresas do Centro-Oeste e do Nordeste, com altas de 1,2 ponto e 0,8 ponto, respectivamente. O índice também aumentou nas fábricas do Sul, com salto de 0,6 ponto, e do Sudeste, com aumento de 0,2 ponto.
Apesar do avanço geral, 18 setores ainda estão pessimistas, enquanto um se mostra neutro. De acordo com o levantamento, este mês sete setores migraram de um estado de falta de confiança para um estado de confiança. São eles:
Couros e artefatos de couro
Calçados e suas partes
Impressão e reprodução
Biocombustíveis
Produtos químicos
Veículos automotores
Manutenção e reparação
Segundo a especialista em Políticas e Indústria da CNI, Cláudia Perdigão, mesmo com o quadro otimista ainda existe, na percepção do empresário industrial, um cenário de dificuldade.
“A maior parte dos setores continua ainda abaixo da linha dos 50 pontos, sinalizando que o empresário industrial continua ainda com falta de confiança, continua apresentando alguns sinais de receio com relação ao ambiente econômico. Contudo, esse avanço no mês de fevereiro mostra que a gente pode aguardar então, de repente, uma recuperação nos próximos períodos”, avalia.
Situação das grandes indústrias
A pesquisa mostra, ainda, que o índice apresentou uma recuperação entre as empresas de todos os portes, com um salto de 0,7 ponto nas pequenas, e 0,5 ponto nas médias e nas grandes.
Com a alta, os empresários das grandes empresas saíram de um estado de neutralidade para um estado de confiança, no período analisado. Mesmo com esse avanço, pequenas e médias empresas ainda seguem abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que significa que ainda estão sem confiança.
Saca do café arábica começa esta semana vendida R$ 2.520, após queda no preço
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve aumento de 1,29% no preço e o produto é vendido a R$ 144,31
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.520,65, na cidade de São Paulo, neste início de semana. O valor foi definido após queda de 0,38%. Para o café robusta, houve salto de 0,04% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.712,52.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve aumento de 1,29% no preço e o produto é vendido a R$ 144,31. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve salto de 0,49%, com a mercadoria negociada a R$ 139,31.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,35% no preço e é negociada a R$ 83,49, para a região de referência de Campinas (SP).
SOJA: semana começa com queda no preço da saca de 60 quilos
Em relação ao trigo, no Paraná, houve estabilidade no último fechamento, com a tonelada do produto ainda vendida a R$ 1.579,50
Após queda de 0,18% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 131,91, no início desta semana, em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,80% e a mercadoria é negociada a R$ 135,61.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve estabilidade no último fechamento, com a tonelada do produto ainda vendida a R$ 1.579,50.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,10% e a mercadoria é negociada a R$ 1.479,70, por tonelada.
Cotação do boi gordo apresenta alta de 0,20%, neste início de semana
Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 0,72% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,61, em atacados da Grande São Paulo
A cotação do boi gordo apresentou alta de 0,20%, neste início de semana. Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 326,65, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. Ambos estão comercializados a R$ 8,77. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 0,72% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,61, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços em todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Santa Catarina, onde o produto é vendido a R$ 8,06.
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