A catarinense Sara Luvison resolveu deixar um emprego estável em uma multinacional para empreender. Apesar de ser formada em comércio exterior, foi com certa naturalidade que ela decidiu que iria abrir uma empresa no ramo de moda e vestuário.
“É um sonho e um ofício de família. Minha mãe sempre costurou, então eu sempre soube fazer isso. Por mais que eu tenha estudado comércio exterior, era na área da moda que eu tinha mais facilidade em lidar, por ter crescido nesse meio. Para mim, tudo fluía mais fácil, então eu me senti mais segura em empreender nessa área”, conta.
Foi assim que, há treze anos, surgiu a Aleccra. Em busca de uma identidade para a marca, Sara fabricou diferentes tipos de roupa nos primeiros anos de empresa, desde blusas femininas até vestidos de noiva. Ela, no entanto, ainda sentia falta de um nicho que pudesse dar destaque à empresa.
Moradora do litoral catarinense, ela viu na moda praia uma oportunidade de se estabelecer nesse mercado, com produtos de qualidade e sustentáveis. “Em 2017, a gente lançou os primeiros biquínis. Desde então, a gente é Aleccra Beachwear. Na moda praia, consegui minha excelência no produto”, diz.
Exportação como estratégia de negócio
Conhecida pela moda praia, a empresária percebeu que teria dificuldades para manter a produção no mesmo ritmo durante o inverno brasileiro. Exportar para outros países, especialmente os do Hemisfério Norte, passou a ser um alvo estratégico da Aleccra.
“Para que não me falte produção, eu tenho forte essa necessidade de internacionalizar, porque a estação é trocada lá em cima. Eu posso vender, no inverno [brasileiro], o beachwear lá nos países do norte, eu consigo manter esse equilíbrio na minha empresa”, revela.
Em busca da internacionalização do negócio, Sara conheceu o Programa de Qualificação para Exportação (Peiex) da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A iniciativa visa capacitar empresários brasileiros para as exportações.
Ela conta que participar do Peiex foi importante para aprender o funcionamento do comércio exterior. “Foi muito bom. Nesse treinamento, o técnico, que vinha uma vez por semana na minha empresa me treinar, me passou como que eu vejo mercado, coisas de câmbio, umas coisas que eu já conhecia devido à minha graduação. Ele me deu uma aula da parte burocrática, de como faz pra exportar, e me deu bastante confiança para eu entender que a minha empresa tem essa capacidade”, lembra.
EUA
Sara Luvison conta que fez uma pesquisa de mercado e constatou que o estado da Flórida, nos Estados Unidos da América, é o mercado que ela deseja alcançar. Além disso, ela explica que a mentora dela trabalha com vendas nesse local, trazendo mais confiança para a Aleccra Beachwear.
“As pessoas, principalmente dos Estados Unidos, querem um produto com qualidade, conforto e originalidade. E é o que estamos trazendo para nossos clientes. Com o biquíni brasileiro elas se sentem bonitas e atraentes. Estamos felizes de estar proporcionando isso e conseguindo”, ressalta.
Ela explica que também está procurando aprimorar o negócio, como deixar o website totalmente em inglês e alterar as políticas. Além do Peiex, Sara participa de outro Programa da ApexBrasil, o Elas Exportam, e quando concluir mais esta capacitação, a expectativa é de que tudo esteja pronto para atender os clientes do exterior.
Elas Exportam
O Elas Exportam é um programa promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
A iniciativa visa conectar empresárias experientes em comércio exterior com empreendedoras que desejam iniciar as atividades de exportação, proporcionando mentorias. A proposta é que as participantes aprendam com a vivência de quem já trilhou esse caminho.
Gostou da história da Sara Luvison, da Aleccra? Fique ligado para mais matérias da série Histórias Exportadoras! São casos inspiradores de empreendedores que conquistaram o mundo com o apoio da ApexBrasil.
Para mais informações sobre o Elas Exportam, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.
Saca do café arábica começa esta semana vendida R$ 2.520, após queda no preço
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve aumento de 1,29% no preço e o produto é vendido a R$ 144,31
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.520,65, na cidade de São Paulo, neste início de semana. O valor foi definido após queda de 0,38%. Para o café robusta, houve salto de 0,04% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.712,52.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve aumento de 1,29% no preço e o produto é vendido a R$ 144,31. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve salto de 0,49%, com a mercadoria negociada a R$ 139,31.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,35% no preço e é negociada a R$ 83,49, para a região de referência de Campinas (SP).
SOJA: semana começa com queda no preço da saca de 60 quilos
Em relação ao trigo, no Paraná, houve estabilidade no último fechamento, com a tonelada do produto ainda vendida a R$ 1.579,50
Após queda de 0,18% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 131,91, no início desta semana, em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de redução. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,80% e a mercadoria é negociada a R$ 135,61.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve estabilidade no último fechamento, com a tonelada do produto ainda vendida a R$ 1.579,50.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,10% e a mercadoria é negociada a R$ 1.479,70, por tonelada.
Cotação do boi gordo apresenta alta de 0,20%, neste início de semana
Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 0,72% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,61, em atacados da Grande São Paulo
A cotação do boi gordo apresentou alta de 0,20%, neste início de semana. Com o resultado, a arroba do produto passou a custar R$ 326,65, no estado de São Paulo.
Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. Ambos estão comercializados a R$ 8,77. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 0,72% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,61, em atacados da Grande São Paulo.
Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços em todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Santa Catarina, onde o produto é vendido a R$ 8,06.
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