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CÉUS das Artes abre portas para as artes e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Os Centros de Artes e Esportes Unificados, CÉU das Artes, são equipamentos multifuncionais que unem cultura, esporte e assistência social de maneira integrada.

CÉUS das Artes abre portas para as artes  e os esportes em 294 comunidades no Brasil

Participar de ações culturais e de assistência social, realizar atividades esportivas e de lazer. Tudo isso bem pertinho de casa, na praça do bairro. Essa é a realidade de muitas pessoas do Brasil que estão tendo acesso aos Centros de Artes e Esportes Unificados, os CÉUS das Artes do Ministério da Cultura. 
 
“Os CÉUS são espaços de convívio, um convívio multidirecional com múltiplas atividades culturais de diversos gêneros artísticos, e é gratuito”, explica a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá.
 
O Brasil já conta com 294 CÉUS das Artes espalhados pelas cinco regiões do país. O espaço mais recente foi inaugurado no município de Contagem, Minas Gerais. O estado possui 37 unidades. 
 
No local tem biblioteca, brinquedos, cine teatro e salas para oficinas. Também possui áreas de convivência, quadra poliesportiva, pista de skate e caminhada. 
 
Instalados nas zonas vulneráveis das cidades, os CÉUS das Artes se tornaram a porta de entrada para o mundo das artes e dos esportes. Cada pessoa pode utilizar o equipamento do jeito que quiser. Toda experiência é válida. 
 
“As pessoas podem ir para lá sem um fim específico. Elas podem curtir seu tempo livre, conhecer outras pessoas, como se fosse uma grande sala de estar desses bairros”, diz a subsecretária. E acrescenta: “Frequentar esses equipamentos acaba possibilitando uma ampliação do repertório cultural, mas também pode ser visto como um remédio, contra o vício das telas, contra o isolamento, contra a solidão que acabou acometendo diversas pessoas pós pandemia.” 
 
Os CÉUS das Artes fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento – Novo PAC. É uma realização do Ministério da Cultura por meio da Subsecretaria de Espaços e Equipamentos Culturais do Minc, em parceria com a Casa Civil da Presidência da República. Para mais informações, acesse o site www.gov.br/cultura
 

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Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa – Cópia

Levantamento Cultura nas Capitais entrevistou 19,5 mil pessoas com mais de 16 anos nas 26 capitais estaduais e no Distrito Federal

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa – Cópia

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros nas capitais, é o que diz o resultado da Pesquisa Cultura nas Capitais.  

O estudo mostra que um total de 62% dos entrevistados afirmam ter lido livros nos últimos 12 meses. 51% acessaram jogos eletrônicos e 48% foram ao cinema. 

Já as atividades menos consumidas são concertos, saraus e feiras de livros. 71% dos entrevistados nunca assistiram a um concerto; 66% nunca foram a um sarau e 44% nunca frequentaram uma feira de livros.. 

A pesquisa também apresenta dados importantes sobre as atividades culturais nas capitais. 
As cidades do Sul, como Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba, lideram em diversos indicadores. 

Porto Alegre está na frente em leitura de livros (com 72%). Florianópolis se destaca na frequência a museus (com 37%) e shows de música (com 56%). O Rio de Janeiro aparece no topo do ranking, com 57% para cinema e 32% para teatro. Quanto à participação em dança, Manaus está na frente, com 32%. 

O secretário executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, reforça a importância desses dados para a elaboração de políticas públicas do ministério.  “Entender os hábitos da população, os lugares de cultura que se costuma frequentar, é fundamental na hora que a gente qualifica as políticas, faz os investimentos, garante financiamento, mas, sobretudo, também entender quantas pessoas não estão acessando e por que não estão acessando iniciativas de cultura no país. E buscar também, através das políticas de cultura, formas de trazer o conjunto da população para o hábito de consumir a cultura, consumir a arte”. 

Gênero e raça

Quando se fala em gênero e raça, a pesquisa mostra que há diferenças significativas no consumo cultural. No que diz respeito à leitura, as mulheres demonstram maior engajamento: 65% afirmaram ter lido pelo menos um livro no ano anterior à pesquisa, em comparação com 59% dos homens. No universo dos games, a situação se inverte: 54% dos homens jogam jogos eletrônicos, contra 49% das mulheres.  

O levantamento revela ainda que pessoas brancas são maioria no acesso em sete das 14 atividades analisadas, no entanto, também indica que o interesse por atividades culturais é maior entre as pessoas negras, especialmente por shows, festas populares, museus, teatro e dança. 

No entanto, elas enfrentam barreiras para transformar esse desejo em participação efetiva. 56% das pessoas negras afirmaram ter grande interesse por shows, mas apenas 44% conseguiram comparecer a algum evento. Se esse público potencial tivesse acesso facilitado, o percentual de participação poderia chegar a 67%, equiparando-se ao dos brancos. 

Levantamento

A Pesquisa Cultura nas Capitais foi conduzida pela Jota Leiva Cultura & Esporte, com patrocínio do Itaú e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Rouanet, e realização do Ministério da Cultura.  

Para saber mais sobre o estudo, acesse culturanascapitais.com.br ou o site do Ministério da Cultura, gov.br/cultura.

 
 
 

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Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa

Levantamento Cultura nas Capitais entrevistou 19,5 mil pessoas com mais de 16 anos nas 26 capitais estaduais e no Distrito Federal

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros das capitais, revela pesquisa

Livros, jogos eletrônicos e cinema são os gêneros culturais preferidos dos brasileiros nas capitais, é o que diz o resultado da Pesquisa Cultura nas Capitais.  

O estudo mostra que um total de 62% dos entrevistados afirmam ter lido livros nos últimos 12 meses. 51% acessaram jogos eletrônicos e 48% foram ao cinema. 

Já as atividades menos consumidas são concertos, saraus e feiras de livros. 71% dos entrevistados nunca assistiram a um concerto; 66% nunca foram a um sarau e 44% nunca frequentaram uma feira de livros.. 

A pesquisa também apresenta dados importantes sobre as atividades culturais nas capitais. 
As cidades do Sul, como Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba, lideram em diversos indicadores. 

Porto Alegre está na frente em leitura de livros (com 72%). Florianópolis se destaca na frequência a museus (com 37%) e shows de música (com 56%). O Rio de Janeiro aparece no topo do ranking, com 57% para cinema e 32% para teatro. Quanto à participação em dança, Manaus está na frente, com 32%. 

O secretário executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, reforça a importância desses dados para a elaboração de políticas públicas do ministério.  “Entender os hábitos da população, os lugares de cultura que se costuma frequentar, é fundamental na hora que a gente qualifica as políticas, faz os investimentos, garante financiamento, mas, sobretudo, também entender quantas pessoas não estão acessando e por que não estão acessando iniciativas de cultura no país. E buscar também, através das políticas de cultura, formas de trazer o conjunto da população para o hábito de consumir a cultura, consumir a arte”. 

Gênero e raça

Quando se fala em gênero e raça, a pesquisa mostra que há diferenças significativas no consumo cultural. No que diz respeito à leitura, as mulheres demonstram maior engajamento: 65% afirmaram ter lido pelo menos um livro no ano anterior à pesquisa, em comparação com 59% dos homens. No universo dos games, a situação se inverte: 54% dos homens jogam jogos eletrônicos, contra 49% das mulheres.  

O levantamento revela ainda que pessoas brancas são maioria no acesso em sete das 14 atividades analisadas, no entanto, também indica que o interesse por atividades culturais é maior entre as pessoas negras, especialmente por shows, festas populares, museus, teatro e dança. 

No entanto, elas enfrentam barreiras para transformar esse desejo em participação efetiva. 56% das pessoas negras afirmaram ter grande interesse por shows, mas apenas 44% conseguiram comparecer a algum evento. Se esse público potencial tivesse acesso facilitado, o percentual de participação poderia chegar a 67%, equiparando-se ao dos brancos. 

Levantamento

A Pesquisa Cultura nas Capitais foi conduzida pela Jota Leiva Cultura & Esporte, com patrocínio do Itaú e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Rouanet, e realização do Ministério da Cultura.  

Para saber mais sobre o estudo, acesse culturanascapitais.com.br ou o site do Ministério da Cultura, gov.br/cultura.

 
 
 

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Rouanet da Juventude: MinC e Shell Brasil lançam edital do programa

Com investimento inicial de R$ 6 milhões, iniciativa apoiar ações e formações culturais feitas por jovens na faixa etária de 15 a 29 anos

Rouanet da Juventude: MinC e Shell Brasil lançam edital do programa

Uma iniciativa pioneira vai impulsionar a produção cultural voltada ao público jovem. O Ministério da Cultura lançou em Brasília, em parceria com a Shell Brasil, o Programa Rouanet da Juventude. Com investimento inicial de R$ 6 milhões, o programa visa fortalecer e apoiar ações e formações culturais, democratizando o acesso à Lei Rouanet. 

“Esses seis milhões, que vão ser investidos no último trimestre do ano de 2025 e no primeiro trimestre de 2026. Vamos financiar ações de empreendedorismo para jovens na faixa etária de 15 a 29 anos, vamos priorizar territórios que apresentam menores investimentos e fazer a parceria de oficinas e projetos”, explica o secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do Ministério da Cultura, Henilton Menezes.

Qualquer pessoa ou entidade com CNPJ pode propor ações de empreendedorismo, capacitações, treinamentos e formações educacionais para atender o público jovem. O Programa Rouanet da Juventude pretende oferecer formações culturais em áreas como artes cênicas, literatura, música, artes visuais, museus, memória e jogos eletrônicos.

A diretora de relacionamento com o Governo da Shell Brasil, Monique Gonçalves, fala da importância do programa e da parceria: “Quando a gente soma esforços da parceria público-privada, temos um potencial de chegarmos muito mais longe. Nós temos muito orgulho de participar de projetos que tanto desenvolvem oportunidade para o nosso país”. 

No evento de lançamento, o secretário executivo do Ministério da Cultura, Márcio Tavares, disse que o ministério segue trabalhando para nacionalizar os incentivos e investindo na juventude. 

“Programas como esse, associados a jornadas de formação, vão garantir que os jovens brasileiros possam ter na cultura, na economia criativa, cada vez mais protagonismo e oportunidade de se expressar, criar, transformar esses projetos em realidade e fazer da cultura e da arte um modo de vida e de trabalho para construir o futuro que todos almejam”, afirma Tavares

O secretário nacional da Juventude, Ronald Santos, também destacou que os jovens são prioridades do governo federal e que eles precisam de oportunidades:
“Nosso papel é fazer com que cada órgão observe as políticas de maneira específica para esse público de 15 a 29 anos, que precisa enxergar as oportunidades de desenvolver plenamente o seu potencial. A gente tem uma geração de quase 50 milhões de jovens, que está sedenta por oportunidades, uma geração que quer conhecer caminhos e enxergar nesses caminhos a possibilidade de materializar os seus sonhos.” 

O edital Rouanet da Juventude aceitará inscrições de propostas do dia 25 de fevereiro até o dia 30 de abril de 2025, por meio do Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic). O link é salic.cultura.gov.br

Esta é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural (Sefic), em parceria com a Shell Brasil.   
 

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