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Economia

Proner: programa quer abrir 10 mil quilômetros de estradas rurais por ano

Outra meta é alcançar uma média nacional do Índice de Condição da Malha do Dnit de 60%, até 2030

Proner: programa quer abrir 10 mil quilômetros de estradas rurais por ano

O Programa Nacional de Estradas Rurais (Proner), anunciado pelo governo no último dia 26, tem como um dos objetivos abrir 10 mil quilômetros de estradas rurais por ano. Outra meta é alcançar uma média nacional do Índice de Condição da Malha do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de 60%, até 2030.

A iniciativa foi apresentada com a intenção de promover a expansão e recuperação de estradas vicinais, fundamentais para o escoamento da produção agropecuária. A portaria que trata da medida foi assinada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A ideia do projeto é conectar regiões produtoras aos centros consumidores e aos aparelhos logísticos de exportação, como destaca Fávaro, ao afirmar que o projeto vai contribuir para o processo de produção e fornecimento de alimentos para a população. 

“Por isso, o Mapa investe na recuperação de estradas que permitem, não apenas que os alimentos cheguem com qualidade e com melhor preço à mesa das pessoas, mas contribuam substancialmente para a melhoria da qualidade de vida da população rural, melhorando acesso às escolas, unidades de saúde e ao comércio”, afirmou.

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A execução do programa será coordenada pela Subsecretaria de Orçamento, Planejamento e Administração, vinculada à Secretaria-Executiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Vale destacar que a Subsecretaria ficará responsável por editar instruções normativas para definir critérios de priorização no uso de créditos orçamentários.

A implementação do projeto deve ocorrer em parceria com organizações públicas, privadas e internacionais. Diante disso, serão aplicados recursos públicos e avaliações periódicas dos resultados e impactos gerados.
 

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Economia

Boi gordo tem leve alta

Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem

Boi gordo tem leve alta

Nesta quinta-feira (13), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 312,10, no estado de São Paulo. A alta foi leve, de 0,05%,  no último fechamento.

Quilos dos frangos congelado e resfriado também subiram, 1,19% e 2,14%, respectivamente. Com isso, o congelado custa R$ 8,51 e o resfriado é negociado a R$ 8,59, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial registou estabilidade e o quilo custa R$ 13,03, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,27, em Santa Catarina, e a R$ 8,87 em São Paulo.

Os valores são do Cepea.

 

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Economia

Soja recua no Paraná

Saca é cotada a R$ 127,59, com queda de 0,82%

Soja recua no Paraná

A saca de 60 quilos de soja inicia a quinta-feira (13) cotada a R$ 127,59 em diferentes regiões do interior do Paraná, com queda de 0,82% no último fechamento.

Já em Paranaguá (PR), a saca do produto teve queda de 1,60% e é negociada a R$ 132,37.

Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve queda de 0,37% no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.508,10.

No Rio Grande do Sul, o preço caiu 0,22% e a mercadoria é negociada a R$ 1.356,94, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.

 

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Economia

Café arábica recua 1,12%

Robusta também cai 0,23%

Café arábica recua 1,12%

 A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta quinta-feira (13) negociada a R$ 2.532,40, registrando uma queda de 1,12% no último fechamento.

O café robusta também recuou, mas 0,23%. A saca é vendida a R$ 2.016,31.

O açúcar cristal recuou 0,24% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 139,94, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria subiu 3,46% e é negociada a R$ 148,38.

O milho subiu 0,35%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 89,39.

Os valores são do Cepea. 

 

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