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Economia

Regulamentação da reforma tributária: texto aprovado garante avanços para o agro, defende FPA

O projeto prevê a mesma tributação a todos os óleos vegetais, à exceção do de babaçu. Houve ainda a inclusão na cesta básica de produtos como farinhas e massas

Regulamentação da reforma tributária: texto aprovado garante avanços para o agro, defende FPA

O Projeto de Lei Complementar 68/2024 que regulamenta a Reforma Tributária atendeu às demandas do setor agropecuário, sobretudo quanto à manutenção ou entrada de alimentos na lista da cesta básica com alíquota zero. É o que considera a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

De acordo com o colegiado, o texto – que já foi aprovado pelo Congresso Nacional e aguarda sanção presidencial – manteve melhorias para o setor e avançou em alguns aspectos, como a inclusão no sistema de fast track de produtos destinados diretamente à fabricação de defensivos agropecuários. 

Outro ponto importante destacado pela FPA foi a suspensão da tributação – tanto do IBS quanto da CBS – na venda para contribuinte que promova industrialização destinada ao exterior. Além disso, o projeto prevê a mesma tributação a todos os óleos vegetais, à exceção do de babaçu. 

Cesta Básica

Há, ainda, a inclusão na cesta básica de carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e peixes, com exceção de atum, salmão, bacalhau, entre outros. Também foi incluso o queijo. Pelo texto, não há tributo sobre esses itens.

A ex-ministra da agricultura e atual senadora Tereza Cristina (PP-MS) afirmou que a FPA manteve diálogo constante com entidades e produtores rurais. Na avaliação dela, o setor agropecuário foi contemplado com o que foi possível ser posto no texto. Segundo a parlamentar, um dos principais objetivos das articulações era fazer com que os trabalhadores do campo não fossem onerados. 

Regulamentação da reforma tributária: entidades reagem ao texto aprovado enviado à sanção

A Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) também se manifestou sobre o texto aprovado. Segundo o presidente da entidade, José Mário Schreiner, o agronegócio foi ” bem acolhido” na proposta e garantiu conquistas importantes para os produtores rurais. 

Entre os pontos em destaque estão a elevação do desconto de tributos, a exclusão de máquinas agrícolas da taxação e a isenção para produtores que contam com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano. 
 

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Após queda de 0,16%, arroba do boi gordo passou a custar R$ 314,60, nesta terça-feira (24)

Para o frango congelado, o último fechamento foi de alta de 0,36% no preço, com o produto vendido a R$ 8,33, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado

Após queda de 0,16%, arroba do boi gordo passou a custar R$ 314,60, nesta terça-feira (24)

Após cair 0,16%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 314,60, em São Paulo, nesta terça-feira (24).

Para o frango congelado, o último fechamento foi de alta de 0,36% no preço, com o produto vendido a R$ 8,33, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado também teve aumento de 0,36% no preço, e o quilo custa R$ 8,29.

O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou recuo de 1,47% e o quilo custa R$ 13,42 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 7,96 em Minas Gerais e R$ 8,22 no Rio Grande do Sul. 

Os dados são do Cepea.

 

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Arroba do boi gordo passou a custar R$ 320,55, nesta segunda-feira (23)

Para o frango congelado, o último fechamento foi de queda de 0,36% no preço, com o produto vendido a R$ 8,30

Arroba do boi gordo passou a custar R$ 320,55, nesta segunda-feira (23)

Após cair 0,14%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 320,55, em São Paulo, nesta segunda-feira (23). O resultado veio em meio a uma tendência de alta, registrada na última semana.

Para o frango congelado, o último fechamento foi de queda de 0,36% no preço, com o produto vendido a R$ 8,30, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. Já o frango resfriado teve redução de 0,36% no preço e o quilo custa R$ 8,26.

O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou estabilidade e o quilo custa R$ 13,62 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 7,96 em Minas Gerais e R$ 8,35 no Rio Grande do Sul. 

Os dados são do Cepea. 
 

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Preço do café arábica se mantém e robusta registra queda, nesta segunda-feira (23)

O açúcar cristal também teve manutenção no preço e o produto é vendido a R$ 160,99, em São Paulo

Preço do café arábica se mantém e robusta registra queda, nesta segunda-feira (23)

A saca de 60 quilos do café arábica apresentou estabilidade no preço e continua negociada a R$ 2.236,76, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (23). Para o café robusta, houve redução de 1,09% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.836,89. 

O açúcar cristal também teve manutenção no preço e o produto é vendido a R$ 160,99, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,94%, com a mercadoria negociada a R$ 151,83.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou salto de 0,39% no preço e é negociada a R$ 72,73, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.    
 

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