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Economia

Pix completa 2 anos e já é usado por 70% da população

O Pix tem 138 milhões de brasileiros cadastrados e já se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, superando cartões de crédito e débito

Pix completa 2 anos e já é usado por 70% da população

Há dois anos uma nova forma de fazer transações bancárias chegou ao Brasil: o Pix. Hoje, ele já está consolidado como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros. A ferramenta tem 138 milhões de usuários cadastrados e nesses 2 anos movimentou 26 bilhões de transações, atingindo R$ 12,9 trilhões, segundo levantamento feito pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com dados do Banco Central.

Outro dado que o levantamento revela é que as transações feitas com Pix ultrapassaram as operações de débito em janeiro deste ano e em fevereiro as de crédito, mesmo período em que se tornou o meio de pagamento mais usado no país. Quando analisados os valores, o levantamento mostrou que, desde o último mês de setembro, o Pix atingiu R$ 1,02 tri, com tíquete médio de R$ 444, enquanto a TED, que somou R$ R$ 3,4 trilhões, teve tíquete médio de R$ 40,6 mil.

O empresário Marcelo Passos é usuário do Pix desde a implantação. Em dois anos viu aumentar a adesão dos clientes e, hoje, grande parte das transações da empresa são feitas por esse sistema. Para ele, a tecnologia facilita e traz benefícios para empresário e cliente.

“O Pix facilitou muito a vida do empresário para recebimento dos clientes. Nele a gente não precisa pagar taxas, não tem custo de aplicativos, não precisamos gerar boletos, nem utilizar as máquinas de cartão. E o melhor: a transação é feita durante 24 horas por dia, o pagamento é instantâneo e já cai na nossa conta. Isso se tornou, para a gente, uma segurança, porque não trabalhamos com dinheiro em espécie no caixa.”

Segurança

Ao mesmo tempo em que facilita a vida do usuário, o Pix também se torna alvo de criminosos. O Banco Central trabalha para aumentar a segurança do usuário e lembra que todas as operações do Pix são rastreáveis: os bancos podem identificar os titulares das contas de origem e de destino de toda e qualquer transação.

Por isso, desde novembro do ano passado, está em vigor o Mecanismo Especial de Devolução (MED) para casos de suspeita de fraude, sejam elas identificadas ativamente pelas próprias instituições envolvidas ou quando um usuário faz um Pix mas logo em seguida se dá conta de que foi vítima de um golpe. Nesse tipo de situação, é preciso registrar um boletim de ocorrência e avisar imediatamente a instituição pelo canal de atendimento oficial, como SAC ou Ouvidoria.

Outra medida que visa diminuir os golpes é definir novos limites para pagamentos, o que pode ser feito pelo próprio cliente diretamente no aplicativo do banco. Além disso, desde outubro do ano passado, o limite máximo para transações entre pessoas físicas no período noturno é de R$ 1.000,00 nos diversos meios de transferência eletrônicos, como transferências interbancárias, Pix, cartões de débito e liquidação de TEDs.

A gerente de soluções da Unidade Ciber e Prevenção a Fraudes do Banco do Brasil, Alessandra Fruet, dá dicas sobre como evitar golpes envolvendo o Pix.

“A primeira dica para diminuir as chances de cair num golpe é, na hora que for cadastrar sua chave Pix, nunca clique em links que chegam por email, sms ou whatsapp. Faça seu cadastro diretamente no app, no site ou indo até uma agência. não existe cadastramento por telefone, por link ou por sms. Use os canais digitais da sua instituição financeira. Se alguém te ligar pedindo para você cadastrar uma chave, é golpe.”

Outro cuidado que comerciantes e toda pessoa que vende algo precisa ter é com o golpe do falso comprovante.

“Para evitar cair nesse tipo de golpe é preciso lembrar que o Pix é instantâneo, a transferência tem que ser feita na hora. Para garantir a segurança vai lá acessa o aplicativo do banco e confere o extrato. Veja se o pagamento está na conta. Se não tiver na conta, não entrega.”

Fonte: Brasil61

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Boi gordo em alta cotado a R$ 298,55

O quilo do frango congelado tem alta e o produto é negociado a R$ 7,49

Boi gordo em alta cotado a R$ 298,55

Nesta terça-feira (15) o boi gordo está cotado a R$ 298,55 no estado de São Paulo, com mais um crescimento de 0,35%, depois de acumular altas desde a semana passada. 

O valor do quilo do frango congelado tem alta e é negociado a R$ 7,49. O mesmo vale para o quilo do frango resfriado que também fechou em alta de 0,53% e é negociado a R$ 7,61. 

A carcaça suína especial volta a fechar em alta depois de manter estabilidade e é cotada a R$ 13,06, no atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo se mantém estável desde o último fechamento e nesta terça-feira (15) custa R$ 8,96 em Minas Gerais. No Paraná, o valor é R$ 8,57; e em Santa Catarina, R$ 8,46. 

Os valores são do Cepea. 

 

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Arroba do boi gordo segue tendência de alta, nesta segunda-feira (14)

Para o frango, o último fechamento foi de estabilidade. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado continua vendido a R$ 7,44

Arroba do boi gordo segue tendência de alta, nesta segunda-feira (14)

A arroba do boi gordo custa R$ 297,50, em São Paulo, em alta de preços no último fechamento. De acordo com o Cepea, existe uma redução da diferença de preços da arroba do estado, na comparação com outras regiões do país. 

Para o frango, o último fechamento foi de estabilidade. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado continua vendido a R$ 7,44. Já o frango resfriado ainda custa R$ 7,57.

O preço da carcaça suína especial também se manteve estável, com o quilo comercializado a R$ 13,02 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,96 em Minas Gerais e a R$ 8,28 no Rio Grande do Sul. 

As informações são do Cepea. 

 

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Café arábica tem alta no preço, enquanto robusta fica mais barato

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,90% e o produto é vendido a R$ 159,12

Café arábica tem alta no preço, enquanto robusta fica mais barato

A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.478,89, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (14). O valor foi definido após alta de 0,15%. Para o café robusta, houve queda de 0,15% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.394,96. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,90% e o produto é vendido a R$ 159,12. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve salto de 1,05%, com a mercadoria negociada a R$ 150.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou elevação de 0,09% no preço e é negociada a R$ 67,75, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.   
 

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